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Ministro interino diz que inflação ficou dentro do esperado

Segundo Nelson Barbosa, a desaceleração da inflação deve ser causada, principalmente, por uma queda nos preços administrados

"Colocávamos a inflação dentro dos 6,5% e esperamos que continue nessa trajetória de queda em direção ao centro da meta", disse (Antonio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de junho de 2014 às 14h16.

Brasília - O ministro interino da Fazenda, Nelson Barbosa, disse hoje (6) que a taxa de inflação oficial do país em 2011, anunciada nesta manhã, ficou dentro do esperado. A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou o ano em 6,5%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Foi dentro do esperado das nossas projeções. Colocávamos a inflação dentro dos 6,5% e esperamos que continue nessa trajetória de queda em direção ao centro da meta. Esperamos que [a inflação] neste ano de 2012 feche abaixo dos 5% e o ritmo continue nesta mesma intensidade dos últimos três meses.”

Segundo Barbosa, a desaceleração da inflação deve ser causada, principalmente, por uma queda nos preços administrados. “O preço administrado tem este ano um comportamento mais favorável, temos no cenário internacional preços de bens industriais também mais confortáveis, os preços de alimentos já começaram a desacelerar, e os preços de serviços - com a estabilidade da taxa de desemprego - deve permanecer estável.”

Ele disse ainda que deve haver uma “pequena elevação” do preço do etanol, mas que “está consistente com a taxa de inflação.”

Perguntado sobre os efeitos do aumento do salário mínimo para R$ 622 sobre a inflação, ele disse apenas que terá “um impacto pequeno”. No entanto, não detalhou quais serão esses efeitos.

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Brasília - O ministro interino da Fazenda, Nelson Barbosa, disse hoje (6) que a taxa de inflação oficial do país em 2011, anunciada nesta manhã, ficou dentro do esperado. A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou o ano em 6,5%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Foi dentro do esperado das nossas projeções. Colocávamos a inflação dentro dos 6,5% e esperamos que continue nessa trajetória de queda em direção ao centro da meta. Esperamos que [a inflação] neste ano de 2012 feche abaixo dos 5% e o ritmo continue nesta mesma intensidade dos últimos três meses.”

Segundo Barbosa, a desaceleração da inflação deve ser causada, principalmente, por uma queda nos preços administrados. “O preço administrado tem este ano um comportamento mais favorável, temos no cenário internacional preços de bens industriais também mais confortáveis, os preços de alimentos já começaram a desacelerar, e os preços de serviços - com a estabilidade da taxa de desemprego - deve permanecer estável.”

Ele disse ainda que deve haver uma “pequena elevação” do preço do etanol, mas que “está consistente com a taxa de inflação.”

Perguntado sobre os efeitos do aumento do salário mínimo para R$ 622 sobre a inflação, ele disse apenas que terá “um impacto pequeno”. No entanto, não detalhou quais serão esses efeitos.

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