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Ministro da China rebaixa previsão de crescimento a 7%

O PIB do gigante asiático apresentou uma alta de 7,7% anualizada durante os três primeiros meses deste ano, uma taxa que deve ser reduzida durante o segundo trimestre

"Um crescimento econômico mais lento é necessário para alcançarmos a reestruturação econômica", afirmou o ministro chinês (Reprodução)
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Da Redação

Publicado em 12 de julho de 2013 às 07h54.

Pequim - O ministro das Finanças da China , Lou Jiwei, prevê um crescimento de 7% para a economia chinesa neste ano, uma taxa inferior às previsões do governo, informou nesta sexta-feira a agência oficial "Xinhua".

Lou fez estas declarações durante o Diálogo Estratégico e Econômico entre China e Estados Unidos, que foi realizado na noite de ontem em Washington e que reuniu várias autoridades de ambos os países.

"Um crescimento de 7% não deveria ser considerado como algo crucial", assegurou o ministro, que, no entanto, acrescentou que "não há dúvida que a China também pode alcançar a meta prevista de 7,5%".

O PIB do gigante asiático apresentou uma alta de 7,7% anualizada durante os três primeiros meses deste ano, uma taxa que deve ser reduzida durante o segundo trimestre, algo virá à tona na próxima segunda-feira, quando o Birô Nacional de Estatísticas publicará seus indicadores macroeconômicos.

"Um crescimento econômico mais lento é necessário para alcançarmos a reestruturação econômica", afirmou o ministro chinês, que admitiu uma desaceleração da segunda economia mundial. No entanto, segundo Lou, a contribuição do consumo ao crescimento do PIB "aumentou", a situação do emprego "é boa" e a inflação "não é muito alta".

Um crescimento de 7,5% suporia a taxa mais baixa da segunda economia mundial em duas décadas, algo que parece "não incomodar" os líderes chineses, que mostraram a vontade de sacrificar o crescimento econômico a curto prazo para desenvolver uma reestruturação progressiva do modelo econômico do país.

Segundo vários centros de estudo do governo chinês e com base nas declarações de algumas autoridades, o Executivo estaria disposto a rebaixar seu crescimento econômico até 7% para firmar esse compromisso.

As declarações de Lou, no entanto, são as primeiras que sugerem que a economia chinesa poderia crescer menos que o previsto pelo governo.

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Pequim - O ministro das Finanças da China , Lou Jiwei, prevê um crescimento de 7% para a economia chinesa neste ano, uma taxa inferior às previsões do governo, informou nesta sexta-feira a agência oficial "Xinhua".

Lou fez estas declarações durante o Diálogo Estratégico e Econômico entre China e Estados Unidos, que foi realizado na noite de ontem em Washington e que reuniu várias autoridades de ambos os países.

"Um crescimento de 7% não deveria ser considerado como algo crucial", assegurou o ministro, que, no entanto, acrescentou que "não há dúvida que a China também pode alcançar a meta prevista de 7,5%".

O PIB do gigante asiático apresentou uma alta de 7,7% anualizada durante os três primeiros meses deste ano, uma taxa que deve ser reduzida durante o segundo trimestre, algo virá à tona na próxima segunda-feira, quando o Birô Nacional de Estatísticas publicará seus indicadores macroeconômicos.

"Um crescimento econômico mais lento é necessário para alcançarmos a reestruturação econômica", afirmou o ministro chinês, que admitiu uma desaceleração da segunda economia mundial. No entanto, segundo Lou, a contribuição do consumo ao crescimento do PIB "aumentou", a situação do emprego "é boa" e a inflação "não é muito alta".

Um crescimento de 7,5% suporia a taxa mais baixa da segunda economia mundial em duas décadas, algo que parece "não incomodar" os líderes chineses, que mostraram a vontade de sacrificar o crescimento econômico a curto prazo para desenvolver uma reestruturação progressiva do modelo econômico do país.

Segundo vários centros de estudo do governo chinês e com base nas declarações de algumas autoridades, o Executivo estaria disposto a rebaixar seu crescimento econômico até 7% para firmar esse compromisso.

As declarações de Lou, no entanto, são as primeiras que sugerem que a economia chinesa poderia crescer menos que o previsto pelo governo.

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