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Fazenda envia execução fiscal com cobranças de R$25 bi a CNJ

A lista, feita a partir da base de grandes devedores da dívida ativa, será enviada até sexta-feira

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy: lista será enviada até sexta-feira (Michael Nagle/REUTERS)
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Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2015 às 09h56.

A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional enviará ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) uma lista de mil ações de execução fiscal cobrando cerca de 25 bilhões de reais, informou o Ministério da Fazenda nesta quinta-feira.

A lista, feita a partir da base de grandes devedores da dívida ativa, será enviada até sexta-feira. O montante é referente a soma dos mil maiores valores com maior probabilidade de recuperação.

O ministério considera que a possibilidade de sucesso da cobrança judicial nesses casos é grande porque os processos já apresentarem garantia, fiança ou penhora.

A medida faz parte de um trabalho conjunto entre o Executivo e o Judiciário para acelerar os processos e otimizar a execução fiscal de dívidas ativas julgadas, em mais um esforço para aumentar as receitas da União.

Na quarta-feira, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy , afirmou que a arrecadação com a medida será de "dezenas de bilhões de reais".

Em comunicado, o Ministério da Fazenda disse que "o objetivo é promover medidas de cobrança que sejam aderentes à capacidade econômica do contribuinte e também promover o arquivamento de processos judiciais que possuam remota possibilidade de êxito".

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O ministério considera que a possibilidade de sucesso da cobrança judicial nesses casos é grande porque os processos já apresentarem garantia, fiança ou penhora.

A medida faz parte de um trabalho conjunto entre o Executivo e o Judiciário para acelerar os processos e otimizar a execução fiscal de dívidas ativas julgadas, em mais um esforço para aumentar as receitas da União.

Na quarta-feira, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy , afirmou que a arrecadação com a medida será de "dezenas de bilhões de reais".

Em comunicado, o Ministério da Fazenda disse que "o objetivo é promover medidas de cobrança que sejam aderentes à capacidade econômica do contribuinte e também promover o arquivamento de processos judiciais que possuam remota possibilidade de êxito".

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