Mercosul quer união rápida com países andinos
Brasil e Argentina disseram na terça-feira (28/10) que a integração do Mercosul com a Comunidade Andina de Nações (CAN) caminha aceleradamente e acreditam numa rápida retirada dos obstáculos à união dos dois blocos. Os chanceleres representantes dos dois blocos se reuniram na conferência sobre segurança no hemisfério promovida pela Organização dos Estados Americanos (OEA), como […]
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h54.
Brasil e Argentina disseram na terça-feira (28/10) que a integração do Mercosul com a Comunidade Andina de Nações (CAN) caminha aceleradamente e acreditam numa rápida retirada dos obstáculos à união dos dois blocos. Os chanceleres representantes dos dois blocos se reuniram na conferência sobre segurança no hemisfério promovida pela Organização dos Estados Americanos (OEA), como prévia ao encontro que terão esta semana no Peru.
O Brasil apóia a construção de um bloco comercial que possa fazer frente à Área de Livre Comércio das Américas (Alca). A Comunidade Andina une desde 1969 a Colômbia, a Bolívia, o Equador, o Peru e a Venezuela, que somam um Produto Interno Bruto de 255 milhões de dólares. O Mercosul tem um PIB de 890 milhões de dólares.
Brasil e Argentina disseram na terça-feira (28/10) que a integração do Mercosul com a Comunidade Andina de Nações (CAN) caminha aceleradamente e acreditam numa rápida retirada dos obstáculos à união dos dois blocos. Os chanceleres representantes dos dois blocos se reuniram na conferência sobre segurança no hemisfério promovida pela Organização dos Estados Americanos (OEA), como prévia ao encontro que terão esta semana no Peru.
O Brasil apóia a construção de um bloco comercial que possa fazer frente à Área de Livre Comércio das Américas (Alca). A Comunidade Andina une desde 1969 a Colômbia, a Bolívia, o Equador, o Peru e a Venezuela, que somam um Produto Interno Bruto de 255 milhões de dólares. O Mercosul tem um PIB de 890 milhões de dólares.
Canadá e Alca
A criação da Alca pode ser interrompida no próximo mês por causa da relutância brasileira em negociar em algumas áreas, disseram autoridades canadenses. "Se você retira muitas coisas da mesa, então ... você desintegra a negociação inteira", afirmou o negociador-chefe do Canadá para a Alca, Claude Carriere, durante uma discussão no Instituto Woodrow Wilson. "A proposta apresentada pelo Brasil coloca alguns problemas", disse o ministro do comércio canadense, Len Edwards. "Certamente para o Canadá não é uma solução que consideramos servir aos nossos interesses."