Mercado revê taxa de crescimento industrial em 2004
Mesmo com desaceleração da produção em setembro, expectativa para este ano melhora e vai a 8%
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h24.
Mesmo com a estabilidade da taxa de crescimento da atividade industrial no mês de setembro - o que interrompeu uma trajetória de seis meses de avanço -, o mercado começa a rever para cima o desempenho da economia em 2004. O Credit Suisse First Boston elevou sua projeção da produção industrial para este ano de 7,5% para 8%. "Houve desaceleração em setembro, mas em grau inferior a nossa expectativa", diz o banco em seu relatório diário. "Dependendo do resultado do PIB ( Produto Interno Bruto ) do terceiro trimestre, que será divulgado em 30 de novembro, poderemos aumentar também a estimativa atual, de 4,7%, do crescimento do PIB."
Nesta terça-feira (16/11), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou detalhes do desempenho industrial de setembro. A produção brasileira cresceu em todas as 14 regiões pesquisadas, em relação ao mesmo período do ano passado. A maior taxa apurada foi no Ceará, de 21,3%. Em seguida vieram Paraná (19,2%), São Paulo (14,6%) e Santa Catarina (12,5%). No Rio de Janeiro, o avanço da atividade foi de 2,9%.
Mesmo com a estabilidade da taxa de crescimento da atividade industrial no mês de setembro - o que interrompeu uma trajetória de seis meses de avanço -, o mercado começa a rever para cima o desempenho da economia em 2004. O Credit Suisse First Boston elevou sua projeção da produção industrial para este ano de 7,5% para 8%. "Houve desaceleração em setembro, mas em grau inferior a nossa expectativa", diz o banco em seu relatório diário. "Dependendo do resultado do PIB ( Produto Interno Bruto ) do terceiro trimestre, que será divulgado em 30 de novembro, poderemos aumentar também a estimativa atual, de 4,7%, do crescimento do PIB."
Nesta terça-feira (16/11), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou detalhes do desempenho industrial de setembro. A produção brasileira cresceu em todas as 14 regiões pesquisadas, em relação ao mesmo período do ano passado. A maior taxa apurada foi no Ceará, de 21,3%. Em seguida vieram Paraná (19,2%), São Paulo (14,6%) e Santa Catarina (12,5%). No Rio de Janeiro, o avanço da atividade foi de 2,9%.