Melhora percepção do mercado sobre BC e Fazenda
A avaliação sobre a Fazenda registrou ligeira melhora, em linha com a visão de uma alteração das diretrizes econômicas
Da Redação
Publicado em 3 de dezembro de 2014 às 18h58.
São Paulo - O primeiro levantamento do Termômetro Broad após a reeleição da presidente Dilma Rousseff parece ter captado junto aos agentes de mercado a percepção de uma mudança de rota na atuação da política econômica do novo governo Dilma.
As expectativas em relação ao novo ministro da Fazenda e ao comando do Banco Central dominaram as atenções dos agentes e o primeiro sinal de mudança vindo pela elevação da taxa de juros foi cristalizado com a melhora da nota do BC no período.
A avaliação sobre a Fazenda, por sua vez, registrou ligeira melhora, em linha com a visão de uma alteração das diretrizes econômicas.
O resultado mostra que a nota para a gestão da autoridade monetária passou de 4,4 em outubro para 5,2 no mês passado.
A nota para a atuação da Fazenda, por sua vez, abandonou o piso da série histórica do Termômetro Broad - de 1,7 - e passou a 1,8 em novembro.
O Termômetro Broad, produzido pela Agência Estado, tem por objetivo captar o sentimento dos agentes em relação à equipe econômica do governo.
Nesta edição, 54 instituições participaram da pesquisa, realizada entre os dias 19 e 26 de novembro.
A avaliação dos agentes desde o dia 31 de outubro, quando se encerrou o período de consulta da pesquisa anterior, leva em conta algumas alterações, notadamente a retomada do ciclo de aperto monetário pelo Banco Central.
A decisão do BC de elevar a taxa Selic no dia 29 de outubro pode ser considerada a primeira decisão econômica do "novo" governo e o mercado financeiro entendeu esse gesto como uma mudança de rota em relação à política expansionista do primeiro mandato.
Tanto assim que, dentre os quesitos que compõem a nota geral do BC, a avaliação sobre a condução da Política Monetária passou para 5,5, ante 4,4 apurados em outubro.
São Paulo - O primeiro levantamento do Termômetro Broad após a reeleição da presidente Dilma Rousseff parece ter captado junto aos agentes de mercado a percepção de uma mudança de rota na atuação da política econômica do novo governo Dilma.
As expectativas em relação ao novo ministro da Fazenda e ao comando do Banco Central dominaram as atenções dos agentes e o primeiro sinal de mudança vindo pela elevação da taxa de juros foi cristalizado com a melhora da nota do BC no período.
A avaliação sobre a Fazenda, por sua vez, registrou ligeira melhora, em linha com a visão de uma alteração das diretrizes econômicas.
O resultado mostra que a nota para a gestão da autoridade monetária passou de 4,4 em outubro para 5,2 no mês passado.
A nota para a atuação da Fazenda, por sua vez, abandonou o piso da série histórica do Termômetro Broad - de 1,7 - e passou a 1,8 em novembro.
O Termômetro Broad, produzido pela Agência Estado, tem por objetivo captar o sentimento dos agentes em relação à equipe econômica do governo.
Nesta edição, 54 instituições participaram da pesquisa, realizada entre os dias 19 e 26 de novembro.
A avaliação dos agentes desde o dia 31 de outubro, quando se encerrou o período de consulta da pesquisa anterior, leva em conta algumas alterações, notadamente a retomada do ciclo de aperto monetário pelo Banco Central.
A decisão do BC de elevar a taxa Selic no dia 29 de outubro pode ser considerada a primeira decisão econômica do "novo" governo e o mercado financeiro entendeu esse gesto como uma mudança de rota em relação à política expansionista do primeiro mandato.
Tanto assim que, dentre os quesitos que compõem a nota geral do BC, a avaliação sobre a condução da Política Monetária passou para 5,5, ante 4,4 apurados em outubro.