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Média diária de exportações cai 13,9% na 1ª semana de junho

A queda das importações, porém, foi mais intensa e permitiu a continuidade do superávit da balança

Exportações: as vendas externas de produtos básicos diminuíram 18,7%, para US$ 369,1 milhões (Arquivo)
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Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2016 às 16h29.

Brasília - A primeira semana de junho foi marcada pela redução nas exportações de produtos básicos e manufaturados, de acordo com informações da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério de Indústria, Comércio Exterior e Serviços.

A queda das importações , porém, foi mais intensa e permitiu a continuidade do superávit da balança.

Considerando a média diária da primeira semana de junho, as exportações caíram 13,9% em relação ao mesmo período do ano passado, para US$ 804,6 milhões.

As vendas externas de produtos básicos diminuíram 18,7%, para US$ 369,1 milhões, puxadas por petróleo em bruto, café em grão, minério de ferro, farelo de soja, soja em grãos, fumo em folhas e carne de frango.

As exportações de produtos manufaturados também sofreram redução, de 12,9% em relação à média diária da primeira semana de junho de 2015, para US$ 305,6 milhões.

O desempenho foi influenciado por motores para automóveis, autopeças, torneiras/válvulas, bombas, compressores e partes, máquinas e aparelhos para terraplenagem, motores e geradores elétricos.

O único grupo que registrou aumento de vendas externas foi o de semimanufaturados, com alta de 5,1%, para US$ 112,5 milhões, com destaque para celulose, madeira serrada ou fendida, óleo de soja em bruto, açúcar em bruto e semimanufaturados de ferro/aço.

Na comparação com maio deste ano, as exportações caíram 3,8%. As vendas externas de produtos básicos caíram 6,6%; as de manufaturados diminuíram 3,4%; já os semimanufaturados registraram alta de 3,8%.

Quanto às importações, a média diária caiu 25,8% na primeira semana de junho, para US$ 533,5 milhões.

A maior queda foi verificada em combustíveis e lubrificantes, de 72,7%, seguida por siderúrgicos (-47,2%), automóveis e partes (-44,7%), instrumentos médicos de ótica/precisão (-24,8%) e plástico e obras (-16,1%).

Em relação a maio, a média diária de importações aumentou 0,6%.

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Brasília - A primeira semana de junho foi marcada pela redução nas exportações de produtos básicos e manufaturados, de acordo com informações da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério de Indústria, Comércio Exterior e Serviços.

A queda das importações , porém, foi mais intensa e permitiu a continuidade do superávit da balança.

Considerando a média diária da primeira semana de junho, as exportações caíram 13,9% em relação ao mesmo período do ano passado, para US$ 804,6 milhões.

As vendas externas de produtos básicos diminuíram 18,7%, para US$ 369,1 milhões, puxadas por petróleo em bruto, café em grão, minério de ferro, farelo de soja, soja em grãos, fumo em folhas e carne de frango.

As exportações de produtos manufaturados também sofreram redução, de 12,9% em relação à média diária da primeira semana de junho de 2015, para US$ 305,6 milhões.

O desempenho foi influenciado por motores para automóveis, autopeças, torneiras/válvulas, bombas, compressores e partes, máquinas e aparelhos para terraplenagem, motores e geradores elétricos.

O único grupo que registrou aumento de vendas externas foi o de semimanufaturados, com alta de 5,1%, para US$ 112,5 milhões, com destaque para celulose, madeira serrada ou fendida, óleo de soja em bruto, açúcar em bruto e semimanufaturados de ferro/aço.

Na comparação com maio deste ano, as exportações caíram 3,8%. As vendas externas de produtos básicos caíram 6,6%; as de manufaturados diminuíram 3,4%; já os semimanufaturados registraram alta de 3,8%.

Quanto às importações, a média diária caiu 25,8% na primeira semana de junho, para US$ 533,5 milhões.

A maior queda foi verificada em combustíveis e lubrificantes, de 72,7%, seguida por siderúrgicos (-47,2%), automóveis e partes (-44,7%), instrumentos médicos de ótica/precisão (-24,8%) e plástico e obras (-16,1%).

Em relação a maio, a média diária de importações aumentou 0,6%.

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