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Japão registra déficit recorde em conta corrente em novembro

O déficit chegou ao número recorde de 592,8 bilhões de ienes (US$ 5,752 bilhões)

Conteinêres de exportação em porto do Japão: o estado japonês, um país que durante décadas foi um exportador líquido, viu essa tendência se reverter nos últimos anos (Kiyoshi Ota/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2014 às 05h53.

Tóquio - O Japão registrou em novembro, pelo segundo mês consecutivo, um déficit em conta corrente que chegou ao número recorde de 592,8 bilhões de ienes (US$ 5,752 bilhões), informou nesta terça-feira o governo.

O déficit em conta corrente do penúltimo mês de 2013 representa o maior registrado desde quando começaram a ser feitas essas estatísticas em 1985.

O déficit comercial japonês foi de 1,25 trilhões de ienes (US$ 12,69 bilhões) já que as exportações totalizaram 5,63 trilhões de ienes (US$ 54,637 bilhões) e as importações 6,88 trilhões (US$ 66,765 bilhões), segundo os dados apresentados pelo Ministério das Finanças.

O Japão, um país que durante décadas foi um exportador líquido, viu essa tendência se reverter nos últimos anos. Os japoneses passaram a importar mais recursos energéticos depois que a produção nas usinas nucleares foi interrompida após o acidente em Fukushima em 2011.

Por outro lado, a balança de serviços registrou um déficit de 110 bilhões de ienes (US$ 1,066 bilhões), enquanto a de rendas obteve um superávit de 900 bilhões (US$ 8,734 bilhões).

A balança de transferências registrou um déficit de 592 bilhões de ienes (US$ 5,743 bilhões).

Essa balança, que reflete os pagamentos e receitas pelas trocas de bens, serviços, rendas e transferências com o exterior, é considerada um dos indicadores comerciais mais abrangentes de um país.

Tóquio - O Japão registrou em novembro, pelo segundo mês consecutivo, um déficit em conta corrente que chegou ao número recorde de 592,8 bilhões de ienes (US$ 5,752 bilhões), informou nesta terça-feira o governo.

O déficit em conta corrente do penúltimo mês de 2013 representa o maior registrado desde quando começaram a ser feitas essas estatísticas em 1985.

O déficit comercial japonês foi de 1,25 trilhões de ienes (US$ 12,69 bilhões) já que as exportações totalizaram 5,63 trilhões de ienes (US$ 54,637 bilhões) e as importações 6,88 trilhões (US$ 66,765 bilhões), segundo os dados apresentados pelo Ministério das Finanças.

O Japão, um país que durante décadas foi um exportador líquido, viu essa tendência se reverter nos últimos anos. Os japoneses passaram a importar mais recursos energéticos depois que a produção nas usinas nucleares foi interrompida após o acidente em Fukushima em 2011.

Por outro lado, a balança de serviços registrou um déficit de 110 bilhões de ienes (US$ 1,066 bilhões), enquanto a de rendas obteve um superávit de 900 bilhões (US$ 8,734 bilhões).

A balança de transferências registrou um déficit de 592 bilhões de ienes (US$ 5,743 bilhões).

Essa balança, que reflete os pagamentos e receitas pelas trocas de bens, serviços, rendas e transferências com o exterior, é considerada um dos indicadores comerciais mais abrangentes de um país.

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