Exame Logo

Itália não é fonte de contágio na Europa, diz Napolitano

O presidente Giorgio Napolitano afirmou que seu país não está "desmoronando" e não apresenta qualquer risco para os mercados financeiros de outros países da Europa

Giorgio Napolitano: "Para que um contágio ocorra é preciso haver um mal e no momento nós não temos nenhum", disse o presidente da Itália (REUTERS/Fabrizio Bensch)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de fevereiro de 2013 às 13h29.

Roma - O presidente da Itália , Giorgio Napolitano, afirmou que seu país não está "desmoronando" e não apresenta qualquer risco para os mercados financeiros de outros países da Europa. "Para que um contágio ocorra é preciso haver um mal e no momento nós não temos nenhum", disse Napolitano em entrevista à imprensa em Berlim, junto com o presidente da Alemanha, Joachim Gauck.

As eleições na Itália levaram a um aparente impasse, mas "a Itália não está sem um governo", destacou Napolitano. "Existe um e ele permanece em exercício", acrescentou, em referência ao gabinete tecnocrata liderado pelo primeiro-ministro interino Mario Monti.

Segundo o presidente italiano, os procedimentos padrão exigem que os parlamentares recém eleitos no país assumam seus assentos em um prazo de 20 dias depois das eleições e eles estarão em Roma em 15 de março. Depois disso Napolitano começará a consultá-los sobre como formar um governo de maioria. "Eu não acho que haja qualquer forma de acelerar isso", disse.

A coalizão de centro-esquerda venceu a votação para a Câmara Baixa do Parlamento da Itália. No Senado, porém, a coalizão de centro-direita obteve a maior parte dos votos, mas não conseguiu uma maioria absoluta. As informações são da Dow Jones.

Veja também

Roma - O presidente da Itália , Giorgio Napolitano, afirmou que seu país não está "desmoronando" e não apresenta qualquer risco para os mercados financeiros de outros países da Europa. "Para que um contágio ocorra é preciso haver um mal e no momento nós não temos nenhum", disse Napolitano em entrevista à imprensa em Berlim, junto com o presidente da Alemanha, Joachim Gauck.

As eleições na Itália levaram a um aparente impasse, mas "a Itália não está sem um governo", destacou Napolitano. "Existe um e ele permanece em exercício", acrescentou, em referência ao gabinete tecnocrata liderado pelo primeiro-ministro interino Mario Monti.

Segundo o presidente italiano, os procedimentos padrão exigem que os parlamentares recém eleitos no país assumam seus assentos em um prazo de 20 dias depois das eleições e eles estarão em Roma em 15 de março. Depois disso Napolitano começará a consultá-los sobre como formar um governo de maioria. "Eu não acho que haja qualquer forma de acelerar isso", disse.

A coalizão de centro-esquerda venceu a votação para a Câmara Baixa do Parlamento da Itália. No Senado, porém, a coalizão de centro-direita obteve a maior parte dos votos, mas não conseguiu uma maioria absoluta. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:EleiçõesEuropaItáliaPaíses ricosPiigs

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame