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IPC-S sobe 0,69% em dezembro, encerra 2013 com alta de 5,63%

Na terceira quadrissemana de dezembro, o indicador havia registrado alta de 0,66 por cento

Dinheiro: a inflação tem surpreendido ao não mostrar sinais de arrefecimento, o que pode pressionar ainda mais a atual política monetária (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de janeiro de 2014 às 07h33.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal ( IPC-S ) registrou alta de 0,69 por cento em dezembro, pressionado por Transportes, e encerrou 2013 com avanço acumulado de 5,63 por cento, informou a Fundação Getulio Vargas ( FGV ) nesta quinta-feira.

Na terceira quadrissemana de dezembro, o indicador havia registrado alta de 0,66 por cento, tendo encerrado novembro com avanço de 0,68 por cento.

Na comparação com a terceira quadrissemana do mês, o destaque ficou para o grupo Transportes, com alta de 1,20 por cento ante 0,82 por cento na apuração anterior.

Nesta classe de despesa, a FGV destacou o item gasolina, cuja taxa passou de 2,58 por cento para 3,93 por cento.

Neste final de ano, a inflação tem surpreendido ao não mostrar sinais de arrefecimento, o que pode pressionar ainda mais a atual política monetária. Em dezembro, por exemplo, o IPCA-15, prévia da inflação oficial do país, surpreendeu ao acelerar a alta mensal a 0,75 por cento, fechando o ano em 5,85 por cento.

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Na terceira quadrissemana de dezembro, o indicador havia registrado alta de 0,66 por cento, tendo encerrado novembro com avanço de 0,68 por cento.

Na comparação com a terceira quadrissemana do mês, o destaque ficou para o grupo Transportes, com alta de 1,20 por cento ante 0,82 por cento na apuração anterior.

Nesta classe de despesa, a FGV destacou o item gasolina, cuja taxa passou de 2,58 por cento para 3,93 por cento.

Neste final de ano, a inflação tem surpreendido ao não mostrar sinais de arrefecimento, o que pode pressionar ainda mais a atual política monetária. Em dezembro, por exemplo, o IPCA-15, prévia da inflação oficial do país, surpreendeu ao acelerar a alta mensal a 0,75 por cento, fechando o ano em 5,85 por cento.

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