Inflação reduz intenção de consumo em abril, diz CNC
Segundo a CNC, a inflação tem comprometido uma parcela maior do orçamento das famílias, que ainda se encontram bastante endividadas
Da Redação
Publicado em 16 de abril de 2013 às 11h37.
Rio de Janeiro - As famílias ficaram menos inclinadas a ir às compras em abril, segundo a Pesquisa Nacional de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), divulgada nesta segunda-feira, 16, pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
A queda na propensão ao consumo foi de 1,2% em relação a março e de 3,8% na comparação com abril de 2012. Ainda assim, o ICF permaneceu em patamar elevado neste mês, aos 130,6 pontos, indicando um nível ainda favorável.
Segundo a CNC, a inflação tem comprometido uma parcela maior do orçamento das famílias, que ainda se encontram bastante endividadas. Em abril, todos os componentes do indicador registraram queda em relação a março, incluindo os relativos ao mercado de trabalho.
A CNC aponta que a atividade econômica ainda em ritmo lento e o menor crescimento da renda, afetada pelas pressões inflacionárias, estão comprometendo a confiança do consumidor em relação ao emprego.
A avaliação sobre o emprego atual piorou 0,9% em relação a março, enquanto a perspectiva profissional teve queda de 2,0%, e a percepção sobre a renda atual caiu 0,4%.
Quanto aos componentes de consumo, o item compras a prazo recuou 2,5%; o item referente ao nível de consumo atual caiu 0,7% e o sobre a perspectiva de consumo teve piora de 0,7%.
Rio de Janeiro - As famílias ficaram menos inclinadas a ir às compras em abril, segundo a Pesquisa Nacional de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), divulgada nesta segunda-feira, 16, pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
A queda na propensão ao consumo foi de 1,2% em relação a março e de 3,8% na comparação com abril de 2012. Ainda assim, o ICF permaneceu em patamar elevado neste mês, aos 130,6 pontos, indicando um nível ainda favorável.
Segundo a CNC, a inflação tem comprometido uma parcela maior do orçamento das famílias, que ainda se encontram bastante endividadas. Em abril, todos os componentes do indicador registraram queda em relação a março, incluindo os relativos ao mercado de trabalho.
A CNC aponta que a atividade econômica ainda em ritmo lento e o menor crescimento da renda, afetada pelas pressões inflacionárias, estão comprometendo a confiança do consumidor em relação ao emprego.
A avaliação sobre o emprego atual piorou 0,9% em relação a março, enquanto a perspectiva profissional teve queda de 2,0%, e a percepção sobre a renda atual caiu 0,4%.
Quanto aos componentes de consumo, o item compras a prazo recuou 2,5%; o item referente ao nível de consumo atual caiu 0,7% e o sobre a perspectiva de consumo teve piora de 0,7%.