Inflação entre idosos desacelera para 2,72% no 1º trimestre
Levantamento da FGV mostra que inflação perdeu força no primeiro trimestre em relação ao último trimestre do ano passado
Da Redação
Publicado em 12 de abril de 2016 às 09h12.
Rio de Janeiro - A inflação que recai sobre os idosos encerrou o primeiro trimestre de 2016 com alta de 2,72%, abaixo da taxa de 2,87% apurada no quarto trimestre de 2015.
Os dados, anunciados nesta terça-feira, 12, pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ), são do Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), que mede a inflação percebida pela população idosa.
Em 12 meses, o IPC-3i acumula alta de 9,60%. Com este resultado, a variação do indicador ficou acima da taxa acumulada pelo IPC-BR, que mede a inflação em todas as faixas etárias e ficou em 9,37% no mesmo período.
Três das oito classes de despesa componentes do índice registraram taxas de variação menores na passagem do quarto trimestre de 2015 para o primeiro trimestre de 2016.
A principal contribuição partiu do grupo Transportes, que desacelerou de 4,52% no quarto trimestre de 2015 para 2,87% no primeiro trimestre de 2016.
O item que mais influenciou o comportamento desta classe de despesa foi a gasolina, que subiu 2,55% no primeiro trimestre ante aumento de 9,78% no trimestre anterior.
Também contribuíram também para a redução do IPC-3i os grupos Habitação (de 1,75% para 1,50%) e Vestuário (de 1,99% para 0,27%), com destaque para os itens tarifa de eletricidade residencial (de 3,81% para -3,08%) e roupas (de 2,22% para 0,30%).
Na direção oposta, o ritmo de aumento de preços acelerou em Despesas Diversas (de 0,49% para 3,87%), Educação, Leitura e Recreação (de 2,51% para 3,63%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 1,95% para 2,03%) e Comunicação (de 1,08% para 2,01%).
Os destaques foram os cigarros (de 0,01% para 8,08%), cursos formais (de 0,00% para 9,41%), plano e seguro de saúde (de 3,09% para 3,15%) e mensalidade para TV por assinatura (de 1,38% para 5,23%).
O grupo Alimentação repetiu a taxa de variação registrada no último trimestre: 5,37%. Houve influência das frutas (de 12,63% para 16,60%) e hortaliças e legumes (de 20,81% para 17,38%).
Rio de Janeiro - A inflação que recai sobre os idosos encerrou o primeiro trimestre de 2016 com alta de 2,72%, abaixo da taxa de 2,87% apurada no quarto trimestre de 2015.
Os dados, anunciados nesta terça-feira, 12, pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ), são do Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), que mede a inflação percebida pela população idosa.
Em 12 meses, o IPC-3i acumula alta de 9,60%. Com este resultado, a variação do indicador ficou acima da taxa acumulada pelo IPC-BR, que mede a inflação em todas as faixas etárias e ficou em 9,37% no mesmo período.
Três das oito classes de despesa componentes do índice registraram taxas de variação menores na passagem do quarto trimestre de 2015 para o primeiro trimestre de 2016.
A principal contribuição partiu do grupo Transportes, que desacelerou de 4,52% no quarto trimestre de 2015 para 2,87% no primeiro trimestre de 2016.
O item que mais influenciou o comportamento desta classe de despesa foi a gasolina, que subiu 2,55% no primeiro trimestre ante aumento de 9,78% no trimestre anterior.
Também contribuíram também para a redução do IPC-3i os grupos Habitação (de 1,75% para 1,50%) e Vestuário (de 1,99% para 0,27%), com destaque para os itens tarifa de eletricidade residencial (de 3,81% para -3,08%) e roupas (de 2,22% para 0,30%).
Na direção oposta, o ritmo de aumento de preços acelerou em Despesas Diversas (de 0,49% para 3,87%), Educação, Leitura e Recreação (de 2,51% para 3,63%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 1,95% para 2,03%) e Comunicação (de 1,08% para 2,01%).
Os destaques foram os cigarros (de 0,01% para 8,08%), cursos formais (de 0,00% para 9,41%), plano e seguro de saúde (de 3,09% para 3,15%) e mensalidade para TV por assinatura (de 1,38% para 5,23%).
O grupo Alimentação repetiu a taxa de variação registrada no último trimestre: 5,37%. Houve influência das frutas (de 12,63% para 16,60%) e hortaliças e legumes (de 20,81% para 17,38%).