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Inflação dos Consumidores deve chegar aos 7,9% em fevereiro

Após dois anos em patamar “relativamente estável” de 7,2%, a média da expectativa da inflação teve variação “significativa” em fevereiro, ao passar para 7,9%

Inflação: consumidores estão sentindo a presente elevação dos preços e criando expectativas pessimistas para o futuro, diz economista da FGV (Stock.xchng)
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Da Redação

Publicado em 24 de fevereiro de 2015 às 14h12.

Rio de Janeiro - O Indicador de Expectativa de Inflação dos Consumidores avançou 0,7 ponto percentual, ao passar de 7,2% para 7,9%, entre janeiro e fevereiro deste ano. Medido pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ) a taxa é maior do que a registrada em dezembro do ano passado, de 7,4%.

Com a “forte alta”, segundo a FGV, o indicador deixou o patamar entre 7% e 7,5% em que se mantinha desde abril de 2013, ficando atrás apenas dos 8,1% de setembro de 2005, na primeira edição da pesquisa.

Na avaliação do economista do Instituto Brasileiro de Economia da FGV, Pedro Costa, após dois anos em um patamar  “relativamente estável” de 7,2%, a média da expectativa da inflação teve uma variação “significativa” em fevereiro, ao passar para 7,9%. “Parece que os consumidores estão sentindo a presente elevação dos preços e criando expectativas pessimistas para o futuro”, acrescentou o economista.

Segundo a FGV, entre janeiro e fevereiro houve um aumento expressivo da frequência de previsões de inflação, superiores a 7%, entre os consumidores ouvidos pela FGV, de 45,4% para 61%.

As taxas entre 7% e 8% passaram a ser as mais citadas pelos entrevistados (24,9% do total), ultrapassando a frequência de previsões na faixa entre 6,5% e 7% (22,8% do total).

Em fevereiro de 2014, a Expectativa de Inflação dos Consumidores estava em 7,2%, mesmo percentual de março do mesmo ano. Subiu para 7,5% no mês seguinte (abril), mas voltou aos 7,2% em maio, mesmo percentual dos meses de julho e agosto do ano passado e janeiro deste ano.

Ao longo de 2014 as maiores percepções apuradas ocorreram nos meses de abril, outubro e novembro: 7,5%.

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Com a “forte alta”, segundo a FGV, o indicador deixou o patamar entre 7% e 7,5% em que se mantinha desde abril de 2013, ficando atrás apenas dos 8,1% de setembro de 2005, na primeira edição da pesquisa.

Na avaliação do economista do Instituto Brasileiro de Economia da FGV, Pedro Costa, após dois anos em um patamar  “relativamente estável” de 7,2%, a média da expectativa da inflação teve uma variação “significativa” em fevereiro, ao passar para 7,9%. “Parece que os consumidores estão sentindo a presente elevação dos preços e criando expectativas pessimistas para o futuro”, acrescentou o economista.

Segundo a FGV, entre janeiro e fevereiro houve um aumento expressivo da frequência de previsões de inflação, superiores a 7%, entre os consumidores ouvidos pela FGV, de 45,4% para 61%.

As taxas entre 7% e 8% passaram a ser as mais citadas pelos entrevistados (24,9% do total), ultrapassando a frequência de previsões na faixa entre 6,5% e 7% (22,8% do total).

Em fevereiro de 2014, a Expectativa de Inflação dos Consumidores estava em 7,2%, mesmo percentual de março do mesmo ano. Subiu para 7,5% no mês seguinte (abril), mas voltou aos 7,2% em maio, mesmo percentual dos meses de julho e agosto do ano passado e janeiro deste ano.

Ao longo de 2014 as maiores percepções apuradas ocorreram nos meses de abril, outubro e novembro: 7,5%.

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