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Indústrias de Brasil e UE querem aprimorar associação estratégica

O objetivo é impulsionar medidas para fortalecer a cooperação econômica e empresarial quase três anos depois que foi iniciado um plano de ação conjunto

Condomínio Industrial: empresários brasileiros e europeus advogam pela redução da carga fiscal e pelo fortalecimento de mecanismos de diálogo entre governos e setor privado (Reprodução)
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Da Redação

Publicado em 28 de julho de 2011 às 12h41.

Bruxelas - As indústrias do Brasil e da União Europeia (UE) enviaram propostas à Comissão Europeia (CE) para proporcionar maior coordenação, controle e transparência ao plano de ação que guia sua colaboração em diversos âmbitos, a fim de tornar a associação estratégica mais produtiva.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a patronal europeia BusinessEurope elaboraram um documento com sugestões remetidas ao Governo brasileiro e ao presidente da CE, José Manuel Durão Barroso, segundo informaram nesta quinta-feira à Agência Efe fontes da associação UE-Brasil, que reúne representantes de ambas organizações.

O objetivo é impulsionar medidas para fortalecer a cooperação econômica e empresarial entre a UE e o Brasil quase três anos depois que foi iniciado um plano de ação conjunto.

Esse plano de serve para concretizar a aplicação do acordo estratégico em âmbitos como ciência, tecnologia e inovação, comércio e investimento, política regional, assuntos sociais e emprego e movimentos migratórios, entre outros temas.

A alguns meses da próxima cúpula UE-Brasil, que será realizada em outubro em Bruxelas, o documento propõe novos mecanismos intergovernamentais de coordenação, acompanhamento e transparência, de modo que seja mais fácil conhecer os resultados de relatórios e intercambiar outros tipos de dados.

Para isso, as indústrias de ambas partes consideram que seria muito útil criar um site conjunto onde sejam publicadas informações atualizadas.

O grupo também acredita que as mudanças na economia global deveriam ter em conta na hora de elaborar a agenda que, em razão das dificuldades para concluir as negociações de Doha e para conseguir um acordo de associação UE-Mercosul, deveriam avançar todo o possível na facilitação dos intercâmbios bilaterais.

Por outra parte, empresários brasileiros e europeus advogam pela redução da carga fiscal e pelo fortalecimento de mecanismos de diálogo entre Governos e setor privado, além de destacar que as cúpulas UE-Brasil são um "instrumento muito relevante", mas acontecem apenas uma vez por ano.

"É importante manter um diálogo contínuo entre as partes, que inclua representantes de autoridades e empresas de todas as partes, ao longo de todo o ano", concluem.

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A Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a patronal europeia BusinessEurope elaboraram um documento com sugestões remetidas ao Governo brasileiro e ao presidente da CE, José Manuel Durão Barroso, segundo informaram nesta quinta-feira à Agência Efe fontes da associação UE-Brasil, que reúne representantes de ambas organizações.

O objetivo é impulsionar medidas para fortalecer a cooperação econômica e empresarial entre a UE e o Brasil quase três anos depois que foi iniciado um plano de ação conjunto.

Esse plano de serve para concretizar a aplicação do acordo estratégico em âmbitos como ciência, tecnologia e inovação, comércio e investimento, política regional, assuntos sociais e emprego e movimentos migratórios, entre outros temas.

A alguns meses da próxima cúpula UE-Brasil, que será realizada em outubro em Bruxelas, o documento propõe novos mecanismos intergovernamentais de coordenação, acompanhamento e transparência, de modo que seja mais fácil conhecer os resultados de relatórios e intercambiar outros tipos de dados.

Para isso, as indústrias de ambas partes consideram que seria muito útil criar um site conjunto onde sejam publicadas informações atualizadas.

O grupo também acredita que as mudanças na economia global deveriam ter em conta na hora de elaborar a agenda que, em razão das dificuldades para concluir as negociações de Doha e para conseguir um acordo de associação UE-Mercosul, deveriam avançar todo o possível na facilitação dos intercâmbios bilaterais.

Por outra parte, empresários brasileiros e europeus advogam pela redução da carga fiscal e pelo fortalecimento de mecanismos de diálogo entre Governos e setor privado, além de destacar que as cúpulas UE-Brasil são um "instrumento muito relevante", mas acontecem apenas uma vez por ano.

"É importante manter um diálogo contínuo entre as partes, que inclua representantes de autoridades e empresas de todas as partes, ao longo de todo o ano", concluem.

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