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Indústria recupera-se em todos os setores, diz CNI

Segundo o presidente da CNI, o crescimento é consistente, com recuperação da capacidade instalada, dos salários, do faturamento e das horas trabalhada

Indústria: no encontro com Mantega, o presidente da CNI pediu ainda a desonerações para setores que não foram contemplados e para alguns investimentos. (Christopher Furlong/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de junho de 2013 às 16h27.

Brasília – A indústria vem se recuperando em todos os setores, informou, há pouco, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) , Robson Andrade, ao deixar o Ministério da Fazenda, onde foi pessoalmente dar a notícia ao ministro Guido Mantega. Segundo Andrade, o crescimento é consistente, com recuperação da capacidade instalada, dos salários, do faturamento e das horas trabalhadas. Agora à tarde, a CNI divulga os indicadores industriais do mês de abril.

O presidente da CNI disse, porém, que ainda é cedo para fazer uma avaliação mais profunda sobre a intensidade do crescimento do setor. “Essa é a dúvida que temos, saber se agora deslancha." Segundo ele, o que se vê, desde o início do ano, é que o crescimento é lento, mas consistente.”

De acordo com Andrade, os parâmetros existentes e avaliados pela CNI têm variações pequenas e não permitem destacar se o crescimento será sustentado ou se será mantido ao longo do tempo. “As políticas implementadas no ano passado pelo governo começaram a dar resultado, com as desonerações e o incentivo ao consumo, como no caso dos veículos e dos eletromésticos da linha branca”, ressaltou.

Ele enfatizou ainda o aumento dos investimentos, principalmente no setor de máquinas e equipamentos. Para Andrade, as medidas mostram que a indústria está retomando o crescimento em consequência do aumento dos investimentos.

Robson Andrade apresentou ainda ao ministro um mapa estratégico da indústria, projetando aonde o setor quer chegar em 2022. "O mapa mostra aonde a indústria de transformação pode chegar no Brasil de maneria arecuperar o espaço que foi perdido nesses últimos anos.”

No encontro com Mantega, o presidente da CNI pediu ainda a desonerações para setores que não foram contemplados e para alguns investimentos, como os feitos no setor de energia elétrica, com a construção de pequenas centrais hidráulicas.

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Brasília – A indústria vem se recuperando em todos os setores, informou, há pouco, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) , Robson Andrade, ao deixar o Ministério da Fazenda, onde foi pessoalmente dar a notícia ao ministro Guido Mantega. Segundo Andrade, o crescimento é consistente, com recuperação da capacidade instalada, dos salários, do faturamento e das horas trabalhadas. Agora à tarde, a CNI divulga os indicadores industriais do mês de abril.

O presidente da CNI disse, porém, que ainda é cedo para fazer uma avaliação mais profunda sobre a intensidade do crescimento do setor. “Essa é a dúvida que temos, saber se agora deslancha." Segundo ele, o que se vê, desde o início do ano, é que o crescimento é lento, mas consistente.”

De acordo com Andrade, os parâmetros existentes e avaliados pela CNI têm variações pequenas e não permitem destacar se o crescimento será sustentado ou se será mantido ao longo do tempo. “As políticas implementadas no ano passado pelo governo começaram a dar resultado, com as desonerações e o incentivo ao consumo, como no caso dos veículos e dos eletromésticos da linha branca”, ressaltou.

Ele enfatizou ainda o aumento dos investimentos, principalmente no setor de máquinas e equipamentos. Para Andrade, as medidas mostram que a indústria está retomando o crescimento em consequência do aumento dos investimentos.

Robson Andrade apresentou ainda ao ministro um mapa estratégico da indústria, projetando aonde o setor quer chegar em 2022. "O mapa mostra aonde a indústria de transformação pode chegar no Brasil de maneria arecuperar o espaço que foi perdido nesses últimos anos.”

No encontro com Mantega, o presidente da CNI pediu ainda a desonerações para setores que não foram contemplados e para alguns investimentos, como os feitos no setor de energia elétrica, com a construção de pequenas centrais hidráulicas.

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