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Indícios de queda na inflação sinalizam para queda dos juros, diz Lula

Os indícios de queda na inflação sinalizam para recuo na taxa básica de juros (Selic) que está em 26,5% ao ano, acredita o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em discurso para 3.000 funcionários da Ford, em São Bernardo do Campo (Grande SP). O presidente participou da entrega simbólica de 225 toneladas de alimentos para […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h49.

Os indícios de queda na inflação sinalizam para recuo na taxa básica de juros (Selic) que está em 26,5% ao ano, acredita o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em discurso para 3.000 funcionários da Ford, em São Bernardo do Campo (Grande SP). O presidente participou da entrega simbólica de 225 toneladas de alimentos para o Programa Fome Zero. "Hoje, passados cinco meses, há vários indícios de que a inflação está sob controle e a tendência é cair para se reduzir a taxa juros", disse.

Segundo ele, o que o governo vinha fazendo neste cinco meses eram os arranjos necessários para impedir a volta da inflação. Lula comparou a ação do governo a uma peça musical. "Estamos afinando a orquestra e o espetáculo vai começar", enfatizou, advertindo que não é por vontade do ministro da Fazenda, Antonio Palocci, ou do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, que a taxa de juro ainda não caiu. Eles também dormem preocupados com a questão dos juros altos, mas, para uma redução, é preciso antes criar bases sólidas", disse ele, segundo informações da Agência Brasil.

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Os indícios de queda na inflação sinalizam para recuo na taxa básica de juros (Selic) que está em 26,5% ao ano, acredita o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em discurso para 3.000 funcionários da Ford, em São Bernardo do Campo (Grande SP). O presidente participou da entrega simbólica de 225 toneladas de alimentos para o Programa Fome Zero. "Hoje, passados cinco meses, há vários indícios de que a inflação está sob controle e a tendência é cair para se reduzir a taxa juros", disse.

Segundo ele, o que o governo vinha fazendo neste cinco meses eram os arranjos necessários para impedir a volta da inflação. Lula comparou a ação do governo a uma peça musical. "Estamos afinando a orquestra e o espetáculo vai começar", enfatizou, advertindo que não é por vontade do ministro da Fazenda, Antonio Palocci, ou do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, que a taxa de juro ainda não caiu. Eles também dormem preocupados com a questão dos juros altos, mas, para uma redução, é preciso antes criar bases sólidas", disse ele, segundo informações da Agência Brasil.

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