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Otimismo econômico da zona do euro é o maior desde 2011

A confiança do consumidor na zona do euro melhorou, passando de -7,5 em outubro para -5,9 em novembro

A confiança do consumidor na zona do euro melhorou: passou de -7,5 em outubro para -5,9 em novembro (Philippe Huguen/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2015 às 09h17.

Bruxelas - O índice de sentimento econômico da zona do euro ficou estável em 106,1 em novembro, segundo dados oficiais divulgados nesta sexta-feira.

Analistas ouvidos pela Dow Jones Newswires esperavam resultado menor, de 105,9. O dado de outubro foi revisado, de 105,9 antes informado.

Com isso, o resultado de 106,1 dos dois últimos meses atingiu o patamar mais alto desde maio de 2011 e também ficou acima da média de longo prazo de 100, elaborada levando-se em conta desde o início da série, em 1990.

A confiança do consumidor na zona do euro melhorou, passando de -7,5 em outubro para -5,9 em novembro. Nesse caso, analistas previam -6,0.

Os resultados mostram que a confiança de empresas e consumidores continuou razoavelmente alta, antes dos ataques terroristas em Paris e dos alertas de segurança na região da moeda comum, o que pode indicar uma aceleração no crescimento no terceiro trimestre.

A maioria das respostas à pesquisa foi dada antes dos ataques terroristas do dia 13 em Paris, por isso a sondagem não mostra o impacto desses fatos.

A confiança do setor industrial da região da moeda comum caiu de -2,0 em outubro para -3,2 em novembro, ante previsão de -2,1. A confiança do setor de serviços passou de +12,3 em outubro para +12,8 em novembro.

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Analistas ouvidos pela Dow Jones Newswires esperavam resultado menor, de 105,9. O dado de outubro foi revisado, de 105,9 antes informado.

Com isso, o resultado de 106,1 dos dois últimos meses atingiu o patamar mais alto desde maio de 2011 e também ficou acima da média de longo prazo de 100, elaborada levando-se em conta desde o início da série, em 1990.

A confiança do consumidor na zona do euro melhorou, passando de -7,5 em outubro para -5,9 em novembro. Nesse caso, analistas previam -6,0.

Os resultados mostram que a confiança de empresas e consumidores continuou razoavelmente alta, antes dos ataques terroristas em Paris e dos alertas de segurança na região da moeda comum, o que pode indicar uma aceleração no crescimento no terceiro trimestre.

A maioria das respostas à pesquisa foi dada antes dos ataques terroristas do dia 13 em Paris, por isso a sondagem não mostra o impacto desses fatos.

A confiança do setor industrial da região da moeda comum caiu de -2,0 em outubro para -3,2 em novembro, ante previsão de -2,1. A confiança do setor de serviços passou de +12,3 em outubro para +12,8 em novembro.

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