Indicador sinaliza melhora para economias desenvolvidas
Perspectiva de crescimento das economias desenvolvidas melhorou mais em setembro, com uma recuperação nascente "ganhando força" na zona do euro
Da Redação
Publicado em 12 de novembro de 2013 às 09h23.
Paris - A perspectiva de crescimento das economias desenvolvidas melhorou mais em setembro, com uma recuperação nascente "ganhando força" na zona do euro , informou a Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico ( OCDE ) nesta terça-feira ao divulgar seu indicador mensal de perspectivas econômicas internacionais.
A OCDE, com sede em Paris, informou que seu indicador, que cobre os 33 países membros, apontou para crescimento em linha com sua tendência de longo prazo.
O indicador, que é projetado para fornecer sinais iniciais de pontos de inflexão na atividade econômica, subiu para 100,7 em setembro ante 100,6 em agosto, ficando acima da média de longo prazo de 100.
A leitura para os Estados Unidos caiu levemente, para 100,8 em setembro ante 100,9 nos dois meses anteriores, completou a OCDE.
Da mesma forma, a atividade permaneceu acima da tendência no Japão, com resultado de 101,1 em setembro, após ter registrado 101,0 em dois meses seguidos.
A zona do euro teve fortalecimento do crescimento, de acordo com a OCDE, com leitura de 100,7, acima dos 100,6 em agosto, após ter ultrapassado a média de longo prazo de 100,0 em junho.
Entre as principais economias emergentes que não são membros da OCDE, a leitura da Índia se enfraqueceu para 96,7, ante 96,9. A leitura para a China subiu para 99,4, ante 99,2, o que a OCDE descreveu como uma "mudança positiva inicial no ímpeto".
Paris - A perspectiva de crescimento das economias desenvolvidas melhorou mais em setembro, com uma recuperação nascente "ganhando força" na zona do euro , informou a Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico ( OCDE ) nesta terça-feira ao divulgar seu indicador mensal de perspectivas econômicas internacionais.
A OCDE, com sede em Paris, informou que seu indicador, que cobre os 33 países membros, apontou para crescimento em linha com sua tendência de longo prazo.
O indicador, que é projetado para fornecer sinais iniciais de pontos de inflexão na atividade econômica, subiu para 100,7 em setembro ante 100,6 em agosto, ficando acima da média de longo prazo de 100.
A leitura para os Estados Unidos caiu levemente, para 100,8 em setembro ante 100,9 nos dois meses anteriores, completou a OCDE.
Da mesma forma, a atividade permaneceu acima da tendência no Japão, com resultado de 101,1 em setembro, após ter registrado 101,0 em dois meses seguidos.
A zona do euro teve fortalecimento do crescimento, de acordo com a OCDE, com leitura de 100,7, acima dos 100,6 em agosto, após ter ultrapassado a média de longo prazo de 100,0 em junho.
Entre as principais economias emergentes que não são membros da OCDE, a leitura da Índia se enfraqueceu para 96,7, ante 96,9. A leitura para a China subiu para 99,4, ante 99,2, o que a OCDE descreveu como uma "mudança positiva inicial no ímpeto".