INCC-M sobe 0,45% em maio, ante 0,65% em abril, revela FGV
A taxa ficou dentro do intervalo de estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções
Da Redação
Publicado em 26 de maio de 2015 às 08h56.
São Paulo - O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) registrou, em maio, alta de 0,45%, abaixo do resultado do mês anterior, de 0,65%.
A taxa ficou dentro do intervalo de estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções, que iam de 0,33% a 0,68%, e abaixo da mediana delas, de 0,53%.
O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação positiva de 0,67% em maio, após o avanço de 0,95% no mês anterior. Dentro deste grupo, o item relativo a Mão de Obra avançou 0,24%.
Em abril, a variação foi de 0,38%. A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,24%, no mês passado, para 0,22% em maio
Quatro capitais apresentaram desaceleração em suas taxas de variação: Salvador (2,68% para 0,38%), Belo Horizonte (0,46% para 0,32%), Porto Alegre (0,52% para 0,38%) e São Paulo (0,50% para 0,23%).
Em contrapartida, Brasília (0,29% para 0,49%), Recife (0,28% para 0,33%) e Rio de Janeiro (0,34% para 1,73%) registraram aceleração.
São Paulo - O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) registrou, em maio, alta de 0,45%, abaixo do resultado do mês anterior, de 0,65%.
A taxa ficou dentro do intervalo de estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções, que iam de 0,33% a 0,68%, e abaixo da mediana delas, de 0,53%.
O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação positiva de 0,67% em maio, após o avanço de 0,95% no mês anterior. Dentro deste grupo, o item relativo a Mão de Obra avançou 0,24%.
Em abril, a variação foi de 0,38%. A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,24%, no mês passado, para 0,22% em maio
Quatro capitais apresentaram desaceleração em suas taxas de variação: Salvador (2,68% para 0,38%), Belo Horizonte (0,46% para 0,32%), Porto Alegre (0,52% para 0,38%) e São Paulo (0,50% para 0,23%).
Em contrapartida, Brasília (0,29% para 0,49%), Recife (0,28% para 0,33%) e Rio de Janeiro (0,34% para 1,73%) registraram aceleração.