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Iace aponta desconfiança no crescimento da economia

O economista Paulo Picchetti, da FGV / IBRE, afirmou que recuo está associado a uma desconfiança mensurada por meio de pesquisas com empresários

Gráficos: o Indicador Coincidente Composto da Economia (Icce) do Brasil - mostrou elevação de 0,4%, em janeiro (SXC)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2014 às 12h56.

São Paulo - O Indicador Antecedente Composto da Economia (Iace) para o Brasil caiu 1,1%, em janeiro, ao atingir 125,0 pontos ante uma alta de 0,9% em dezembro e de uma queda de 0,4% em novembro.

Seis dos oito componentes desse índice influenciaram nesse resultado, segundo ao Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), que faz o levantamento conjunto com a instituição independente norte-americana The Conference Board.

O economista Paulo Picchetti, da FGV / IBRE, afirmou que esse recuo está associado a uma “certa desconfiança” mensurada por meio das várias pesquisas de sondagens com empresários , incluindo ainda o comportamento observado no mercado de capitais.

Porem, ele destacou que, no acumulado de seis meses, o índice manteve-se em alta de 0,3%.

"Enquanto a maioria dos dados relacionados à atividade econômica brasileira reforça que um cenário de incerteza prevaleceu ao longo dos últimos meses, o desempenho do mercado de trabalho e do setor de consumo continuam a indicar expectativas positivas, embora não muito expressivas, de crescimento em 2014", defendeu ele por meio de nota.

Já o economista Jing Sima, do The Conference Board, observou ser prematuro prever um ambiente recessivo.

“É muito cedo para sugerir uma piora ainda maior de um ambiente econômico, que já se apresenta enfraquecido”, apontou ele.

O Indicador Coincidente Composto da Economia (Icce) do Brasil - igualmente apurado pelas duas instituições - mostrou elevação de 0,4%, em janeiro com a marca de 128,5 pontos ante um recuo de 0,6%, em dezembro.

Três dos seis componentes levaram a esse resultado.

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Seis dos oito componentes desse índice influenciaram nesse resultado, segundo ao Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), que faz o levantamento conjunto com a instituição independente norte-americana The Conference Board.

O economista Paulo Picchetti, da FGV / IBRE, afirmou que esse recuo está associado a uma “certa desconfiança” mensurada por meio das várias pesquisas de sondagens com empresários , incluindo ainda o comportamento observado no mercado de capitais.

Porem, ele destacou que, no acumulado de seis meses, o índice manteve-se em alta de 0,3%.

"Enquanto a maioria dos dados relacionados à atividade econômica brasileira reforça que um cenário de incerteza prevaleceu ao longo dos últimos meses, o desempenho do mercado de trabalho e do setor de consumo continuam a indicar expectativas positivas, embora não muito expressivas, de crescimento em 2014", defendeu ele por meio de nota.

Já o economista Jing Sima, do The Conference Board, observou ser prematuro prever um ambiente recessivo.

“É muito cedo para sugerir uma piora ainda maior de um ambiente econômico, que já se apresenta enfraquecido”, apontou ele.

O Indicador Coincidente Composto da Economia (Icce) do Brasil - igualmente apurado pelas duas instituições - mostrou elevação de 0,4%, em janeiro com a marca de 128,5 pontos ante um recuo de 0,6%, em dezembro.

Três dos seis componentes levaram a esse resultado.

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