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IABr estima produção de aço bruto de 34,5 mi ton

Caso se confirme a previsão, o volume será estável em relação ao número de 2012

Siderúrgica da CSN : o IABr revisou projeção para as importações de produtos siderúrgicos em 2013, para 3,8 milhões de toneladas (Douglas Engle/Bloomberg News)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2013 às 16h06.

Rio - O Instituto Aço Brasil (IABr) manteve a estimativa para a produção de aço bruto em 2013, em 34,5 milhões de toneladas.

Caso se confirme a previsão, o volume será estável em relação ao número de 2012.

O IABr revisou a projeção para as importações de produtos siderúrgicos em 2013, para 3,8 milhões de toneladas, uma queda de apenas 0,5% em relação a 2012. A previsão anterior do instituto era de um recuo de 14,4%.

A expectativa para exportações passou de 8,532 milhões de toneladas para 8,357 milhões de toneladas. Se confirmada, as exportações registrarão uma baixa de 14,8% em relação a 2012. As vendas internas de aço devem crescer 6,1% em 2013, para 22,9 milhões de toneladas.

A última projeção, de agosto, era de vendas de 22,7 milhões de toneladas no ano. O consumo aparente foi revisto de 25,994 milhões de toneladas para 26,608 milhões de toneladas, aumento de 5,7% sobre 2012.

Fatia de importações

O IABr projeta que, se o descasamento entre exportações e importações (diretas e indiretas) de produtos siderúrgicos se mantiver ao ritmo dos últimos cinco anos, a participação dos importados no consumo final de aço chegará a 57,9% em 2022. De 2008 a 2012, o consumo aparente final de aço no Brasil cresceu 13,8% (ou uma média de 3,3% ao ano).

Já as importações diretas e de produtos com aço contido, como bens de consumo e de capital, saltou 45,1% no período. "O descasamento entre importações e exportações de aço está aumentando. O quadro é dramático", disse o presidente executivo do IABr, Marco Polo de Mello Lopes.

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Rio - O Instituto Aço Brasil (IABr) manteve a estimativa para a produção de aço bruto em 2013, em 34,5 milhões de toneladas.

Caso se confirme a previsão, o volume será estável em relação ao número de 2012.

O IABr revisou a projeção para as importações de produtos siderúrgicos em 2013, para 3,8 milhões de toneladas, uma queda de apenas 0,5% em relação a 2012. A previsão anterior do instituto era de um recuo de 14,4%.

A expectativa para exportações passou de 8,532 milhões de toneladas para 8,357 milhões de toneladas. Se confirmada, as exportações registrarão uma baixa de 14,8% em relação a 2012. As vendas internas de aço devem crescer 6,1% em 2013, para 22,9 milhões de toneladas.

A última projeção, de agosto, era de vendas de 22,7 milhões de toneladas no ano. O consumo aparente foi revisto de 25,994 milhões de toneladas para 26,608 milhões de toneladas, aumento de 5,7% sobre 2012.

Fatia de importações

O IABr projeta que, se o descasamento entre exportações e importações (diretas e indiretas) de produtos siderúrgicos se mantiver ao ritmo dos últimos cinco anos, a participação dos importados no consumo final de aço chegará a 57,9% em 2022. De 2008 a 2012, o consumo aparente final de aço no Brasil cresceu 13,8% (ou uma média de 3,3% ao ano).

Já as importações diretas e de produtos com aço contido, como bens de consumo e de capital, saltou 45,1% no período. "O descasamento entre importações e exportações de aço está aumentando. O quadro é dramático", disse o presidente executivo do IABr, Marco Polo de Mello Lopes.

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