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Grécia diz que trabalha para êxito na reunião de cúpula

A Grécia tem como limite o dia 30 de junho para pagar 1,5 bilhão de euros ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e evitar um default (suspensão de pagamentos)

Alexis Tsipras, primeiro-ministro da Grécia: o governo afirma que trabalha por acordo (REUTERS/Paul Hanna)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2015 às 08h57.

O governo grego afirmou que trabalha para que a reunião de cúpula europeia sobre a Grécia , segunda-feira em Bruxelas, tenha êxito, após o fracasso do encontro de ministros das Finanças da zona do euro, anunciou o gabinete do primeiro-ministro Alexis Tsipras .

"Queríamos que as negociações finais acontecessem no máximo nível político da Europa e agora trabalhamos para que esta reunião de cúpula seja um êxito", afirma um comunicado, em uma tentativa de reduzir o medo de uma suspensão de pagamentos da Grécia em 30 de junho.

O fracasso da reunião de quinta-feira em Luxemburgo acentua o medo de uma aceleração da fuga de capitais dos bancos, muito fragilizados com a retirada de mais de 30 bilhões de euros de dezembro até o fim de abril.

Nos últimos dias, a população sacou bilhões de euros, segundo informações da imprensa grega que não foram desmentidas.

A Grécia tem como limite o dia 30 de junho para pagar 1,5 bilhão de euros ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e evitar um default (suspensão de pagamentos).

Mas os cofres estão vazios e o país necessita urgentemente dos 7,2 bilhões de euros prometidos pelos credores, mas que para a liberação dependem da aplicação de medidas de corte orçamentário.

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O fracasso da reunião de quinta-feira em Luxemburgo acentua o medo de uma aceleração da fuga de capitais dos bancos, muito fragilizados com a retirada de mais de 30 bilhões de euros de dezembro até o fim de abril.

Nos últimos dias, a população sacou bilhões de euros, segundo informações da imprensa grega que não foram desmentidas.

A Grécia tem como limite o dia 30 de junho para pagar 1,5 bilhão de euros ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e evitar um default (suspensão de pagamentos).

Mas os cofres estão vazios e o país necessita urgentemente dos 7,2 bilhões de euros prometidos pelos credores, mas que para a liberação dependem da aplicação de medidas de corte orçamentário.

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