Governo reduz para 0,5% projeção de crescimento do PIB
Estimativa de crescimento caiu de 0,9% para 0,5% diante do fraco desempenho da atividade econômica no primeiro semestre
Da Redação
Publicado em 21 de novembro de 2014 às 18h36.
Brasília - Diante do fraco desempenho da atividade econômica no primeiro semestre, a equipe econômica reduziu de novo a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto ( PIB ) em 2014. A estimativa caiu de 0,9% para 0,5%.
Os analistas do mercado financeiro projetam, segundo a última pesquisa semanal Focus do Banco Central, uma alta de apenas 0,21% para o PIB deste ano.
A nova projeção de PIB do governo foi incluída no quinto relatório bimestral de reprogramação do Orçamento, divulgado nesta sexta-feira, 21, pelo Ministério do Planejamento.
A estimativa de PIB é usada como parâmetro para as projeções de receitas e despesas. A primeira previsão do governo era de que o PIB cresceria 2,50% este ano.
No relatório, o governo elevou a projeção de IPCA de 6,20% para 6,45%.
A estimativa de IGP-DI em 2014 caiu de 4,60% para 3,00%. A taxa de câmbio média em 2014 utilizada no relatório foi de R$ 2,32, ante R$ 2,29 do último documento.
Brasília - Diante do fraco desempenho da atividade econômica no primeiro semestre, a equipe econômica reduziu de novo a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto ( PIB ) em 2014. A estimativa caiu de 0,9% para 0,5%.
Os analistas do mercado financeiro projetam, segundo a última pesquisa semanal Focus do Banco Central, uma alta de apenas 0,21% para o PIB deste ano.
A nova projeção de PIB do governo foi incluída no quinto relatório bimestral de reprogramação do Orçamento, divulgado nesta sexta-feira, 21, pelo Ministério do Planejamento.
A estimativa de PIB é usada como parâmetro para as projeções de receitas e despesas. A primeira previsão do governo era de que o PIB cresceria 2,50% este ano.
No relatório, o governo elevou a projeção de IPCA de 6,20% para 6,45%.
A estimativa de IGP-DI em 2014 caiu de 4,60% para 3,00%. A taxa de câmbio média em 2014 utilizada no relatório foi de R$ 2,32, ante R$ 2,29 do último documento.