Governo do PR vai rever contratos com prestadores de serviço

Depois de questionar os acordos da Companhia Paranaense de Energia (Copel) e interferir na administração Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), o governo paranaense prepara-se para rever contratos com prestadores de serviço. Segundo Sérgio Botto de Lacerda, procurador-geral do estado, na próxima semana serão cancelados uma série de contratos com empresas de informática. São acordos irregulares, firmados sem concorrência e com valores inexplicáveis , diz Lacerda.

O levantamento com o número total de contratos e seus valores ainda estão sendo apurados, mas a relação inclui o Instituto Curitiba de Informática (ICI). A empresa cobra 33 milhões para atender a Secretaria de Saúde e pelo mesmo serviço tem contratos firmados por 11 milhões com outros órgãos do governo. Queremos entender como isso é possível , diz Lacerda. O governo também vai anular a resolução estadual que permite o funcionamento dos bingos no Paraná. Isso é matéria para lei federal e essas casas não poderiam estar operando , fala o procurador-geral.

Depois de questionar os acordos da Companhia Paranaense de Energia (Copel) e interferir na administração Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), o governo paranaense prepara-se para rever contratos com prestadores de serviço. Segundo Sérgio Botto de Lacerda, procurador-geral do estado, na próxima semana serão cancelados uma série de contratos com empresas de informática. São acordos irregulares, firmados sem concorrência e com valores inexplicáveis , diz Lacerda.

O levantamento com o número total de contratos e seus valores ainda estão sendo apurados, mas a relação inclui o Instituto Curitiba de Informática (ICI). A empresa cobra 33 milhões para atender a Secretaria de Saúde e pelo mesmo serviço tem contratos firmados por 11 milhões com outros órgãos do governo. Queremos entender como isso é possível , diz Lacerda. O governo também vai anular a resolução estadual que permite o funcionamento dos bingos no Paraná. Isso é matéria para lei federal e essas casas não poderiam estar operando , fala o procurador-geral.