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Governo deve fazer novos leilões de energia

Governo considera novos leilões para completar a necessidade de contratação de energia das distribuidoras

Torre de energia: governo não descarta manter ajuda às concessionárias (Adriano Machado/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2013 às 16h30.

Brasília - O governo federal considera fazer novos leilões para completar a necessidade de contratação de energia das distribuidoras e não descarta manter ajuda às concessionárias, se preciso, disse o ministro de Minas e Energia Edison Lobão nesta quarta-feira.

O governo fez um leilão de energia existente A-1 na terça-feira, para completar a demanda de energia das distribuidoras por períodos de 12, 18 e 36 meses -- mas foram contratados apenas 2.571 megawatts (MW) médios ante uma necessidade de contratação das distribuidoras de 6.300 MW médios.

Se continuam descontratadas, as empresas terão que continuar comprando energia no curto prazo a preços altos, dada a forte geração termelétrica, com impacto no caixa.

"Nós realizaremos outros leilões até resolver completamente o problema", disse Lobão a jornalistas, após evento.

Questionado se a ajuda às distribuidoras via Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) pode continuar, o ministro respondeu: "Se for necessário, sim. Se não for, não".

Lobão acrescentou que no leilão A-1 realizado na terça-feira, a energia foi vendida "por um preço baixo, razoável e que atende ao principio da modicidade tarifária".

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Brasília - O governo federal considera fazer novos leilões para completar a necessidade de contratação de energia das distribuidoras e não descarta manter ajuda às concessionárias, se preciso, disse o ministro de Minas e Energia Edison Lobão nesta quarta-feira.

O governo fez um leilão de energia existente A-1 na terça-feira, para completar a demanda de energia das distribuidoras por períodos de 12, 18 e 36 meses -- mas foram contratados apenas 2.571 megawatts (MW) médios ante uma necessidade de contratação das distribuidoras de 6.300 MW médios.

Se continuam descontratadas, as empresas terão que continuar comprando energia no curto prazo a preços altos, dada a forte geração termelétrica, com impacto no caixa.

"Nós realizaremos outros leilões até resolver completamente o problema", disse Lobão a jornalistas, após evento.

Questionado se a ajuda às distribuidoras via Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) pode continuar, o ministro respondeu: "Se for necessário, sim. Se não for, não".

Lobão acrescentou que no leilão A-1 realizado na terça-feira, a energia foi vendida "por um preço baixo, razoável e que atende ao principio da modicidade tarifária".

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