GO Associados estima defasagem da gasolina em 2%
Estimativa da consultoria aponta que o preço médio da gasolina A deve ficar em R$ 1,42 no mercado externo
Da Redação
Publicado em 16 de outubro de 2014 às 18h30.
Ribeirão Preto - A queda do preço do petróleo e, consequentemente, dos derivados deve reduzir para 2% a diferença entre o preço da gasolina no mercado interno, praticado pela Petrobras , e o preço internacional na refinaria (tipo US Golf Coast), na média de outubro, segundo projeções da GO Associados.
A estimativa da consultoria aponta que o preço médio da gasolina A deve ficar em R$ 1,42 no mercado externo, uma queda de 12% ante os R$ 1,61 de setembro, e em R$ 1,38 no interno, leve baixa ante os R$ 1,39 do mês passado.
Com isso, o spread entre os preços internacional e nacional da gasolina cairá ao nível mais baixo desde pelo menos outubro de 2013, quando era de 8%.
Desde então, sempre esteve acima dos 10%, com picos de 18% entre fevereiro e março deste ano.
Em setembro, essa diferença era de 14%, mas a queda no preço do petróleo, mesmo com a desvalorização do real, deve trazer o spread para 2%, minimizando os prejuízos da Petrobras.
Já a diferença entre o valor internacional e o praticado pela Petrobras no mercado doméstico para o diesel deve ser zerada em outubro, na média, de acordo com a GO Associados, com os preços em R$ 1,61.
No caso do diesel, a diferença era de 4% no mês de setembro, mas chegou a 15% em novembro de 2013.
Ribeirão Preto - A queda do preço do petróleo e, consequentemente, dos derivados deve reduzir para 2% a diferença entre o preço da gasolina no mercado interno, praticado pela Petrobras , e o preço internacional na refinaria (tipo US Golf Coast), na média de outubro, segundo projeções da GO Associados.
A estimativa da consultoria aponta que o preço médio da gasolina A deve ficar em R$ 1,42 no mercado externo, uma queda de 12% ante os R$ 1,61 de setembro, e em R$ 1,38 no interno, leve baixa ante os R$ 1,39 do mês passado.
Com isso, o spread entre os preços internacional e nacional da gasolina cairá ao nível mais baixo desde pelo menos outubro de 2013, quando era de 8%.
Desde então, sempre esteve acima dos 10%, com picos de 18% entre fevereiro e março deste ano.
Em setembro, essa diferença era de 14%, mas a queda no preço do petróleo, mesmo com a desvalorização do real, deve trazer o spread para 2%, minimizando os prejuízos da Petrobras.
Já a diferença entre o valor internacional e o praticado pela Petrobras no mercado doméstico para o diesel deve ser zerada em outubro, na média, de acordo com a GO Associados, com os preços em R$ 1,61.
No caso do diesel, a diferença era de 4% no mês de setembro, mas chegou a 15% em novembro de 2013.