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FMI perdoa dívida de países afetados pelo ebola

O Fundo anunciou que perdoará dívida de US$ 100 milhões de Libéria, Serra Leoa e Guiné, os países mais afetados pela epidemia

Logo do Fundo Monetário Internacional: FMI também disse que prepara outros US$ 160 milhões em créditos para os países (Kim Kyung-Hoon/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2015 às 15h23.

Washington - O Fundo Monetário Internacional anunciou nesta quinta-feira que perdoará 100 milhões de dólares da dívida dos três países da África ocidental mais afetados pela epidemia de ebola .

O FMI também disse que prepara outros 160 milhões de dólares em créditos para Libéria, Serra Leoa e Guiné, com os quais espera ajudá-los a superar as duras consequências econômicas e sociais do ebola.

A diretora do FMI, Christine Lagarde, disse que o organismo criará um novo fundo para Contenção de Catástrofes que repassará aos três países cerca de 100 milhões de dólares para pagar futuras dívidas.

O movimento liberará os recursos para que os países possam se se recuperar, afirma o FMI.

"Com essa iniciativa, o FMI passa a ser a primeira instituição multilateral que provê assistência a esses três países", disse Lagarde.

"Peço aos credores bilaterais, tanto no Clube de Paris como os que não são membros do Clube de Paris, que enviem crédito adicional aos três países mais atingidos pelo ebola", concluiu.

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O FMI também disse que prepara outros 160 milhões de dólares em créditos para Libéria, Serra Leoa e Guiné, com os quais espera ajudá-los a superar as duras consequências econômicas e sociais do ebola.

A diretora do FMI, Christine Lagarde, disse que o organismo criará um novo fundo para Contenção de Catástrofes que repassará aos três países cerca de 100 milhões de dólares para pagar futuras dívidas.

O movimento liberará os recursos para que os países possam se se recuperar, afirma o FMI.

"Com essa iniciativa, o FMI passa a ser a primeira instituição multilateral que provê assistência a esses três países", disse Lagarde.

"Peço aos credores bilaterais, tanto no Clube de Paris como os que não são membros do Clube de Paris, que enviem crédito adicional aos três países mais atingidos pelo ebola", concluiu.

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