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FMI pede que Brasil reforce as bases de sua economia

"Claramente o Brasil está enfrentando uma situação difícil, e uma das saídas para o país agora é fortalecer sua economia", disse Murray

FMI: o Brasil encerrou 2015 com um recuo de 3,8% do PIB em queda livre (-3,8%), seu pior desempenho em 25 anos (Yuri Gripas / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de março de 2016 às 14h10.

O Brasil, imerso em uma grave crise política e em um quadro recessivo, enfrenta uma situação difícil e deve reforçar as bases de sua economia , considerou nessa quinta-feira um porta-voz do Fundo Monetário Internacional ( FMI ), Bill Murray, em uma coletiva de imprensa.

"Claramente o Brasil está enfrentando uma situação difícil, e uma das saídas para o país agora é fortalecer sua economia", disse Murray.

O Brasil encerrou 2015 com um recuo de 3,8% do PIB em queda livre (-3,8%), seu pior desempenho em 25 anos.

Para Murray, o Brasil "deve fortalecer o cenário macroeconômico que serviu muito bem no passado para recuperar a confiança e impulsionar os investimentos".

Entre as prioridades, o país deve considerar a política de metas de inflação, flexibilidade das taxas de câmbio e a responsabilidade fiscal.

Murray assegurou que o Brasil, que recebeu vultosos empréstimos na década de 1990, até o momento não pediu qualquer tipo de assistência financeira.

O porta-voz afirmou que o FMI acompanha de perto a grave crise política que paralisa o país, acrescentando que a entidade tem como norma "não se envolver nos acontecimentos políticos" de seus Estados-membros.

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"Claramente o Brasil está enfrentando uma situação difícil, e uma das saídas para o país agora é fortalecer sua economia", disse Murray.

O Brasil encerrou 2015 com um recuo de 3,8% do PIB em queda livre (-3,8%), seu pior desempenho em 25 anos.

Para Murray, o Brasil "deve fortalecer o cenário macroeconômico que serviu muito bem no passado para recuperar a confiança e impulsionar os investimentos".

Entre as prioridades, o país deve considerar a política de metas de inflação, flexibilidade das taxas de câmbio e a responsabilidade fiscal.

Murray assegurou que o Brasil, que recebeu vultosos empréstimos na década de 1990, até o momento não pediu qualquer tipo de assistência financeira.

O porta-voz afirmou que o FMI acompanha de perto a grave crise política que paralisa o país, acrescentando que a entidade tem como norma "não se envolver nos acontecimentos políticos" de seus Estados-membros.

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