FMI adverte que recuperação global ainda é lenta e frágil

A recuperação global da economia ainda é muito lenta e frágil diante dos riscos de desaceleração na China e do frágil crescimento nos países em desenvolvimento, afirmou a diretora gerente do Fundo Monetário Internacional ( FMI ), Christine Lagarde.

"A boa notícia é que a recuperação continua, temos crescimento, não estamos em crise", disse Lagarde em um discurso em Frankfurt.

"As notícias não tão boas são que a recuperação continua sendo muito lenta, muito frágil e que estão aumentando os riscos de que não dure", advertiu.

Na próxima semana, o FMI e o Banco Mundial publicarão as previsões atualizadas de crescimento mundial. O Fundo já indicou que deve reduzir a previsão atual de 3,4%.

"Perdemos o ímpeto no crescimento", disse Lagarde.

"No conjunto, a perspectiva global continuou perdendo força nos últimos seis meses, agravada pela relativa desaceleração da China, os preços menores das matérias-primas e a perspectiva de tensões financeiras em muitos países", completou.

"Os mercados emergentes haviam estimulado em grande medida a recuperação e as expectativas eram que as economias avançadas assumiriam o espaço do crescimento, mas isto não aconteceu", disse Lagarde.

Ela também afirmou que há outros riscos a nível global, como a possibilidade de atentados, epidemias e os conflitos que levam milhares de pessoas a abandonar seus países.

A recuperação global da economia ainda é muito lenta e frágil diante dos riscos de desaceleração na China e do frágil crescimento nos países em desenvolvimento, afirmou a diretora gerente do Fundo Monetário Internacional ( FMI ), Christine Lagarde.

"A boa notícia é que a recuperação continua, temos crescimento, não estamos em crise", disse Lagarde em um discurso em Frankfurt.

"As notícias não tão boas são que a recuperação continua sendo muito lenta, muito frágil e que estão aumentando os riscos de que não dure", advertiu.

Na próxima semana, o FMI e o Banco Mundial publicarão as previsões atualizadas de crescimento mundial. O Fundo já indicou que deve reduzir a previsão atual de 3,4%.

"Perdemos o ímpeto no crescimento", disse Lagarde.

"No conjunto, a perspectiva global continuou perdendo força nos últimos seis meses, agravada pela relativa desaceleração da China, os preços menores das matérias-primas e a perspectiva de tensões financeiras em muitos países", completou.

"Os mercados emergentes haviam estimulado em grande medida a recuperação e as expectativas eram que as economias avançadas assumiriam o espaço do crescimento, mas isto não aconteceu", disse Lagarde.

Ela também afirmou que há outros riscos a nível global, como a possibilidade de atentados, epidemias e os conflitos que levam milhares de pessoas a abandonar seus países.