Fitch revisa previsão de queda do PIB do Brasil para 3,5%
Agência de classificação de risco citou aumento da incerteza política e seu impacto na confiança dos investidores
Da Redação
Publicado em 7 de março de 2016 às 20h43.
A agência de classificação de risco Fitch revisou a estimativa de queda do Produto Interno Bruto ( PIB ) brasileiro em 2016 de 2,5% para 3,5%. A previsão está em relatório sobre perspectivas para a economia global, que atualiza números publicados em dezembro.
Segundo comunicado da Fitch, a revisão para o Brasil reflete o aumento da incerteza política e o seu impacto na confiança, deteriorando o mercado de trabalho e as condições de crédito .
A agência citou também o enfraquecimento do preço das commodities (produtos básicos com cotação internacional) como fator que afetou a economia brasileira.
A Fitch alterou as perspectivas para a Rússia, de crescimento de 0,5% do PIB, estimado em dezembro, para queda de 1,5%.
No caso dos Estados Unidos, a agência prevê crescimento econômico, mas de 2,1% em lugar do 2,5% anunciado anteriormente. Para a China, a previsão é crescimento do PIB, reduzida de 6,3% para 6,2%.
Para a economia mundial, a agência prevê crescimento de 2,5% do PIB (soma dos bens e riquezas produzidos em um país), o mesmo patamar de 2015. Isso representa uma redução de 0,4 ponto percentual em relação ao que era previsto inicialmente para 2016.
A agência de classificação de risco Fitch revisou a estimativa de queda do Produto Interno Bruto ( PIB ) brasileiro em 2016 de 2,5% para 3,5%. A previsão está em relatório sobre perspectivas para a economia global, que atualiza números publicados em dezembro.
Segundo comunicado da Fitch, a revisão para o Brasil reflete o aumento da incerteza política e o seu impacto na confiança, deteriorando o mercado de trabalho e as condições de crédito .
A agência citou também o enfraquecimento do preço das commodities (produtos básicos com cotação internacional) como fator que afetou a economia brasileira.
A Fitch alterou as perspectivas para a Rússia, de crescimento de 0,5% do PIB, estimado em dezembro, para queda de 1,5%.
No caso dos Estados Unidos, a agência prevê crescimento econômico, mas de 2,1% em lugar do 2,5% anunciado anteriormente. Para a China, a previsão é crescimento do PIB, reduzida de 6,3% para 6,2%.
Para a economia mundial, a agência prevê crescimento de 2,5% do PIB (soma dos bens e riquezas produzidos em um país), o mesmo patamar de 2015. Isso representa uma redução de 0,4 ponto percentual em relação ao que era previsto inicialmente para 2016.