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Fed garante transparência sobre política monetária

Presidente prometeu comunicação clara e transparente sobre a nova estratégia adotada, evitando surpresas que possam tumultuar os mercados

Christine Lagarde, diretora do FMI, e Janet Yellen, presidente do Fed: para Yellen, a recuperação da crise atual tem sido mais lenta do que as anteriores (Eric Piermont/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de novembro de 2014 às 15h41.

Paris - A presidente do Federal Reserve ( Fed ), Janet Yellen, disse nesta sexta-feira que o Banco Central americano comunicará sua estratégia para conduzir sua política monetária ao normal, depois de um longo período de expansão.

Em uma conferência em Paris, Yellen prometeu que haverá uma comunicação clara e transparente sobre a nova estratégia adotada, evitando surpresas que possam tumultuar os mercados e o sistema financeiro em todo o mundo.

O Fed já reduziu sua compra de ativos e agora pretende elevar as taxas de juros , passando de seu menor patamar histórico para 0,25% no ano que vem.

Yellen, que comanda o Banco Central mais poderoso do mundo, declarou que "a política monetária precisa ser normalizada", mas ressalvou que "o tempo levado para essa normalização varia de país para país, dependendo do ritmo da sua recuperação".

Para Yellen, a recuperação da crise atual tem sido mais lenta do que as anteriores, porque os governos não estão dando todo o apoio financeiro necessário. Em vez disso, priorizam o corte de gastos para manter seus déficits sob controle.

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O Fed já reduziu sua compra de ativos e agora pretende elevar as taxas de juros , passando de seu menor patamar histórico para 0,25% no ano que vem.

Yellen, que comanda o Banco Central mais poderoso do mundo, declarou que "a política monetária precisa ser normalizada", mas ressalvou que "o tempo levado para essa normalização varia de país para país, dependendo do ritmo da sua recuperação".

Para Yellen, a recuperação da crise atual tem sido mais lenta do que as anteriores, porque os governos não estão dando todo o apoio financeiro necessário. Em vez disso, priorizam o corte de gastos para manter seus déficits sob controle.

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