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Fecomercio quer deduzir custo da mão-de-obra da nova Cofins

A Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) encaminhou ofício ao Ministério da Fazenda solicitando a emissão de uma medida complementar que permita às empresas prestadoras de serviços deduzir o custo da mão-de-obra (ou parte dele) da base de cálculo para o pagamento da Cofins. A entidade argumentou, em comunicado oficial divulgado nesta […]

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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h34.

A Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) encaminhou ofício ao Ministério da Fazenda solicitando a emissão de uma medida complementar que permita às empresas prestadoras de serviços deduzir o custo da mão-de-obra (ou parte dele) da base de cálculo para o pagamento da Cofins.

A entidade argumentou, em comunicado oficial divulgado nesta terça-feira (4/11) que as empresas prestadoras de serviços não irão se beneficiar do crédito que o fim da cumulatividade do imposto possibilita e terão de arcar com o ônus do aumento de mais de 150% no pagamento do tributo, a exemplo do que ocorreu com o PIS/Pasep.

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A Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) encaminhou ofício ao Ministério da Fazenda solicitando a emissão de uma medida complementar que permita às empresas prestadoras de serviços deduzir o custo da mão-de-obra (ou parte dele) da base de cálculo para o pagamento da Cofins.

A entidade argumentou, em comunicado oficial divulgado nesta terça-feira (4/11) que as empresas prestadoras de serviços não irão se beneficiar do crédito que o fim da cumulatividade do imposto possibilita e terão de arcar com o ônus do aumento de mais de 150% no pagamento do tributo, a exemplo do que ocorreu com o PIS/Pasep.

"Considerando que o custo com mão-de-obra é o mais importante para as empresas prestadoras de serviços, ele não deveria ser tomado integralmente como base de cálculo da contribuição. Será mais um empecilho ao crescimento

das empresas e à retomada do investimento", afirmau o presidente da Fecomercio SP, Abram Szajman, no comunicado.

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