Fazenda: dívida das famílias cai para 36,6% da renda
O comprometimento da renda com o pagamento mensal de prestações dos empréstimos subiu de 21,5% para 26,3% no mesmo período
Da Redação
Publicado em 4 de julho de 2011 às 18h22.
São Paulo - O endividamento das famílias caiu de 39,6% da sua renda de trabalho, em dezembro de 2010, para 36,6%, em março de 2011. Por outro lado, o comprometimento da renda com o pagamento mensal de prestações dos empréstimos subiu de 21,5% para 26,3% no mesmo período, segundo o documento Economia Brasileira em Perspectiva divulgado hoje pelo Ministério da Fazenda.
De acordo com o boletim, o endividamento das famílias nos Estados Unidos é 180% e de 80% nos outros países do G-7. Por isso, para o ministério, a dinâmica de endividamento no Brasil permanece favorável e o comprometimento da renda está em patamares aceitáveis.
"Assim, o recente dinamismo do crédito no Brasil tem provado ser sustentável, respaldado por uma regulação conservadora, que visa mitigar riscos de mercado. Espera-se também reforço da regulação e supervisão da administração de risco no setor bancário, a partir da implementação das novas recomendações do Comitê de Basileia", diz o documento.
São Paulo - O endividamento das famílias caiu de 39,6% da sua renda de trabalho, em dezembro de 2010, para 36,6%, em março de 2011. Por outro lado, o comprometimento da renda com o pagamento mensal de prestações dos empréstimos subiu de 21,5% para 26,3% no mesmo período, segundo o documento Economia Brasileira em Perspectiva divulgado hoje pelo Ministério da Fazenda.
De acordo com o boletim, o endividamento das famílias nos Estados Unidos é 180% e de 80% nos outros países do G-7. Por isso, para o ministério, a dinâmica de endividamento no Brasil permanece favorável e o comprometimento da renda está em patamares aceitáveis.
"Assim, o recente dinamismo do crédito no Brasil tem provado ser sustentável, respaldado por uma regulação conservadora, que visa mitigar riscos de mercado. Espera-se também reforço da regulação e supervisão da administração de risco no setor bancário, a partir da implementação das novas recomendações do Comitê de Basileia", diz o documento.