Exportações e importações batem recorde em agosto
No acumulado do ano, as compras externas ainda crescem com mais rapidez do que as vendas
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h21.
As exportações e importações brasileiras bateram recorde histórico em agosto. No mês, as vendas de produtos do país ao exterior somaram 13,642 bilhões de dólares, enquanto as compras totalizaram 9,127 bilhões de dólares.
O saldo comercial registrado em agosto - de 4,515 bilhões de dólares - ficou 19,9% abaixo do atual nível recorde, registrado em julho deste ano: 5,637 bilhões.
Em relação a julho, as exportações cresceram 0,14% em agosto. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, as vendas tiveram alta de 20,2%. Já as importações avançaram 14,3% em agosto em relação ao mês anterior e 18,6% frente a agosto do ano passado.
No acumulado do ano, o Brasil já exportou 88,164 bilhões de dólares, 15,9% mais do que no mesmo período de 2006. As importações até agosto totalizam58,536 bilhõese mostram aceleração mais rápida do que as vendas externas, a uma taxa de 22,5%.
As exportações e importações brasileiras bateram recorde histórico em agosto. No mês, as vendas de produtos do país ao exterior somaram 13,642 bilhões de dólares, enquanto as compras totalizaram 9,127 bilhões de dólares.
O saldo comercial registrado em agosto - de 4,515 bilhões de dólares - ficou 19,9% abaixo do atual nível recorde, registrado em julho deste ano: 5,637 bilhões.
Em relação a julho, as exportações cresceram 0,14% em agosto. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, as vendas tiveram alta de 20,2%. Já as importações avançaram 14,3% em agosto em relação ao mês anterior e 18,6% frente a agosto do ano passado.
No acumulado do ano, o Brasil já exportou 88,164 bilhões de dólares, 15,9% mais do que no mesmo período de 2006. As importações até agosto totalizam58,536 bilhõese mostram aceleração mais rápida do que as vendas externas, a uma taxa de 22,5%.
O saldo da balança em 2006 está em 29,628 bilhões de dólares, 4,65% acima do alcançado entre janeiro e agosto de 2005. A previsão do mercado é de que o saldo alcance 42 bilhões de dólares no ano.
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