Rodrigo Rato: o diretor cobria despesas pessoais com cartões da empresa sem declarar nada à administração fiscal (Blazquez Dominguez/Getty Images)
AFP
Publicado em 3 de outubro de 2018 às 11h41.
O Supremo Tribunal espanhol confirmou nesta quarta-feira a pena de 4 anos e meio de prisão imposta por desvio de verbas contra Rodrigo Rato, ex-diretor do FMI e ex-ministro da Economia.
Rato foi condenado por um delito de apropriação indevida por pagar despesas pessoais com cartões colocados a sua disposição quando era diretor do 'Caja Madrid' e Bankia, em um período no qual os dois bancos passavam por dificuldades.
Como diretor do entidade Bankia, ele cobria despesas pessoais com estes cartões, que decidiu usar sem declarar nada à administração fiscal.