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EUA têm déficit comercial de US$ 41,55 bi em setembro

O dado surpreendeu e veio bem abaixo das estimativas de analistas, que previam déficit de US$ 45,0 bilhões

A queda no déficit se deveu às exportações, que apresentaram forte recuperação em setembro após três meses seguidos de declínios  (Kevin Lamarque/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 8 de novembro de 2012 às 11h24.

Nova York - O déficit comercial dos Estados Unidos ficou em US$ 41,55 bilhões em setembro, segundo divulgou hoje o Departamento do Comércio. O dado surpreendeu e veio bem abaixo das estimativas de analistas consultados pela Dow Jones, que previam déficit de US$ 45,0 bilhões.

Além disso, o déficit de setembro foi o mais baixo desde o final de 2010. Já o déficit de agosto foi revisado para baixo, a US$ 43,79 bilhões, da leitura original de déficit de 44,22 bilhões.

A queda no déficit se deveu às exportações, que apresentaram forte recuperação em setembro após três meses seguidos de declínios e subiram 3,1%, a maior alta em mais de um ano, para um novo recorde de US$ 187 bilhões. As importações também cresceram, mas a um ritmo menor de 1,5%, para US$ 228,54 bilhões.

A redução no déficit ocorreu apesar da alta dos preços do petróleo, visto que o volume importado da commodity apresentou forte queda. Como resultado, as exportações de petróleo deram um salto para US$ 11,18 bilhões, um nível recorde.

O déficit dos EUA com a China, por outro lado, subiu 1,3% em setembro, para US$ 29,06 bilhões, com alta de 1,5% nas importações do país asiático, para US$ 37,85 bilhões, e aumento de 2,1% nas exportações, para US$ 8,79 bilhões.

Segundo o Departamento do Comércio, o déficit real, que é ajustado pela inflação e que os economistas usam para medir o impacto do comércio exterior no PIB, recuou para US$ 46,77 bilhões em setembro, de US$ 48,21 bilhões no mês anterior. As informações são da Dow Jones.

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Além disso, o déficit de setembro foi o mais baixo desde o final de 2010. Já o déficit de agosto foi revisado para baixo, a US$ 43,79 bilhões, da leitura original de déficit de 44,22 bilhões.

A queda no déficit se deveu às exportações, que apresentaram forte recuperação em setembro após três meses seguidos de declínios e subiram 3,1%, a maior alta em mais de um ano, para um novo recorde de US$ 187 bilhões. As importações também cresceram, mas a um ritmo menor de 1,5%, para US$ 228,54 bilhões.

A redução no déficit ocorreu apesar da alta dos preços do petróleo, visto que o volume importado da commodity apresentou forte queda. Como resultado, as exportações de petróleo deram um salto para US$ 11,18 bilhões, um nível recorde.

O déficit dos EUA com a China, por outro lado, subiu 1,3% em setembro, para US$ 29,06 bilhões, com alta de 1,5% nas importações do país asiático, para US$ 37,85 bilhões, e aumento de 2,1% nas exportações, para US$ 8,79 bilhões.

Segundo o Departamento do Comércio, o déficit real, que é ajustado pela inflação e que os economistas usam para medir o impacto do comércio exterior no PIB, recuou para US$ 46,77 bilhões em setembro, de US$ 48,21 bilhões no mês anterior. As informações são da Dow Jones.

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