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EUA apoiam maior papel dos BRICs no FMI, diz fonte

País apoia uma revisão no Fundo Monetário Internacional, segundo o membro do governo não identificado

O aumento da participação é independente do aumento de recursos no órgão multilateral (Jason Lee/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 20 de abril de 2012 às 21h01.

Washington - Um membro do governo norte-americano que pediu para não ser identificado afirmou nesta sexta-feira que os Estados Unidos apoiam a revisão para uma maior participação dos BRICs no Fundo Monetário Internacional (FMI), independentemente do aumento de recursos no órgão multilateral.

Segundo o dirigente, cujas declarações não são transcritas de forma literal, esse aumento de representatividade dos BRICs - grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - refletiria o poder econômico do bloco.

A fonte descreveu a elevação nos recursos do FMI como um sinal de solidariedade para com a Europa e afirmou que os Estados Unidos nunca assumiram que estariam entre os países dispostos a elevar sua contribuição financeira ao órgão.

A visão dos Estados Unidos, ainda segundo a fonte, é a de que o organismo multilateral possui amplos recursos centrais ainda não utilizados, não havendo necessidade de levar o assunto ao Congresso para a aprovação da liberação de mais fundos.

O membro do governo disse também que a Europa precisa continuar a desempenhar um papel central contra a sua crise da dívida e que o FMI pode apenas reforçar esse esforço.

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Segundo o dirigente, cujas declarações não são transcritas de forma literal, esse aumento de representatividade dos BRICs - grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - refletiria o poder econômico do bloco.

A fonte descreveu a elevação nos recursos do FMI como um sinal de solidariedade para com a Europa e afirmou que os Estados Unidos nunca assumiram que estariam entre os países dispostos a elevar sua contribuição financeira ao órgão.

A visão dos Estados Unidos, ainda segundo a fonte, é a de que o organismo multilateral possui amplos recursos centrais ainda não utilizados, não havendo necessidade de levar o assunto ao Congresso para a aprovação da liberação de mais fundos.

O membro do governo disse também que a Europa precisa continuar a desempenhar um papel central contra a sua crise da dívida e que o FMI pode apenas reforçar esse esforço.

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