Espanha aprova orçamento considerado otimista para 2016
A Espanha aprovou seu projeto orçamentário de 2016, considerado otimista por Bruxelas e pelos economistas
Da Redação
Publicado em 20 de outubro de 2015 às 21h46.
Madri - A Espanha aprovou nesta terça-feira seu projeto orçamentário de 2016, considerado otimista por Bruxelas e pelos economistas, a dois meses das eleições gerais, em que o chefe de governo, Mariano Rajoy, busca uma difícil reeleição.
O orçamento, que totaliza 315 bilhões de euros, foi aprovado na tarde desta terça-feira pelo Congresso espanhol, onde o governista Partido Popular conta com maioria absoluta.
Não há cortes claros à vista nas áreas de saúde, educação e pesquisa como nos anos anteriores.
Pelo contrário, o governo conservador previu aumentos de orçamento em vários setores, assim como nos fundos destinados às regiões. Também previu aumentar as aposentadorias em 0,25% e em 1% os salários dos funcionários públicos.
Madri garante que esses gastos extras não impedirão o governo de cumprir as metas de déficit público em 2015 e 2016, graças a um crescimento sólido.
A Comissão Europeia, entretanto, adcverte que a Espanha pode não reduzir suficientemente seu déficit público em 2016 para se situar nas margens europeias. E pediu para que o governo apresente mais detalhes sobre as regiões, que estão bastante endividadas.
Madri - A Espanha aprovou nesta terça-feira seu projeto orçamentário de 2016, considerado otimista por Bruxelas e pelos economistas, a dois meses das eleições gerais, em que o chefe de governo, Mariano Rajoy, busca uma difícil reeleição.
O orçamento, que totaliza 315 bilhões de euros, foi aprovado na tarde desta terça-feira pelo Congresso espanhol, onde o governista Partido Popular conta com maioria absoluta.
Não há cortes claros à vista nas áreas de saúde, educação e pesquisa como nos anos anteriores.
Pelo contrário, o governo conservador previu aumentos de orçamento em vários setores, assim como nos fundos destinados às regiões. Também previu aumentar as aposentadorias em 0,25% e em 1% os salários dos funcionários públicos.
Madri garante que esses gastos extras não impedirão o governo de cumprir as metas de déficit público em 2015 e 2016, graças a um crescimento sólido.
A Comissão Europeia, entretanto, adcverte que a Espanha pode não reduzir suficientemente seu déficit público em 2016 para se situar nas margens europeias. E pediu para que o governo apresente mais detalhes sobre as regiões, que estão bastante endividadas.