Empréstimo a distribuidoras deixa de cobrir R$450mi em abril
Última tranche de cerca de R$2,27 bilhões do empréstimo às distribuidoras não será suficiente para quitar todos os gastos com exposição involuntária
Da Redação
Publicado em 3 de junho de 2014 às 13h44.
Brasília- A última tranche de cerca de 2,27 bilhões reais do empréstimo às distribuidoras de energia não será suficiente para quitar todos os gastos com a exposição involuntária referentes ao mês de abril que serão pagos até 10 de junho, disse o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, a jornalistas nesta terça-feira.
Segundo ele, fica faltando cerca de 450 milhões de reais para cobrir toda a necessidade das distribuidoras referente ao mês de abril. Nesse caso específico, ele disse que as distribuidoras terão que arcar com os custos restantes.
Mas Rufino disse que o governo federal já estuda alternativas para ajudar o setor nos meses seguintes. Segundo ele, a ampliação do empréstimo com bancos, que originalmente totalizava 11,2 bilhões de reais, é uma das alternativas, mas que a decisão depende dos bancos, conforme antecipou reportagem da Reuters na segunda-feira.
Brasília- A última tranche de cerca de 2,27 bilhões reais do empréstimo às distribuidoras de energia não será suficiente para quitar todos os gastos com a exposição involuntária referentes ao mês de abril que serão pagos até 10 de junho, disse o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, a jornalistas nesta terça-feira.
Segundo ele, fica faltando cerca de 450 milhões de reais para cobrir toda a necessidade das distribuidoras referente ao mês de abril. Nesse caso específico, ele disse que as distribuidoras terão que arcar com os custos restantes.
Mas Rufino disse que o governo federal já estuda alternativas para ajudar o setor nos meses seguintes. Segundo ele, a ampliação do empréstimo com bancos, que originalmente totalizava 11,2 bilhões de reais, é uma das alternativas, mas que a decisão depende dos bancos, conforme antecipou reportagem da Reuters na segunda-feira.