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Elétricas são as empresas com os maiores prejuízos no 2o tri

Por outro lado, entre os 10 maiores lucros de abril a junho deste ano, a Economatica destacou que metade vem dos bancos

Prejuízo: Eletropaulo lidera o ranking, ao divulgar perdas de R$ 354,4 milhões (Adriano Machado/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 18 de agosto de 2014 às 14h52.

São Paulo - Cinco empresas do setor de energia estão na lista dos 10 maiores prejuízos registrados ao final do segundo trimestre de 2014, segundo a consultoria Economatica .

A Eletropaulo lidera o ranking, ao divulgar perdas de R$ 354,4 milhões, revertendo o lucro de R$ 245,3 milhões reportado no mesmo período de 2013.

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No setor, aparecem também na lista a CelgPar, com prejuízo de R$ 238,7 milhões, a Ampla Energia , com prejuízo de R$ 211,7 milhões, a Celpa (-R$ 196,2 milhões) e a Equatorial (-R$ 185,0 milhões)

A Economatica detalha ainda outras perdas em destaque no período, como a Oi, com prejuízo de R$ 220,9 milhões, a OSX Brasil (-R$186,5 milhões), a Brookfield (-R$ 175,5 milhões), Gol (-R$174,2 milhões) e a Biosev (-R$ 148,5 milhões).

Lucros

Entre os 10 maiores lucros de abril a junho deste ano, a Economatica destacou que metade vem dos bancos . Segundo as informações da Economatica, o Itaú Unibanco aparece como o segundo maior ganho no período, de R$ 4,766 bilhões, atrás somente da Petrobras , que reportou lucro de R$ 4,959 bilhões.

Na sequência está o Bradesco, com resultado positivo de R$ 3,778 bilhões, Vale, com R$ 3,187 bilhões, Banco do Brasil, com R$ 2,829 bilhões, Ambev, com R$ 2,167 bilhões, Telefônica Brasil, com R$ 1,993 bilhão, Santander Brasil, de R$ 1,514 bilhão, Rede Energia, R$ 1,047 bilhão, e BTG Pactual, com R$ 871 milhões.

A consultoria somou ainda o resultado das 362 empresas de capital aberto. No segundo trimestre de 2014, na comparação com o mesmo período de 2013, o lucro consolidado do ano foi de R$ 39,3 bilhões, um crescimento de 11,46%.

Ao excluir as empresas estatais - Petrobras, Banco do Brasil e Eletrobras - o resultado positivo das 359 companhias foi de R$ 31,62 bilhões, o que representou uma expansão de 47,58% ante o período de abril a junho do ano passado.

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