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Projeção de Selic a 14% é mantida e inflação deve piorar

Em relação ao IPCA, os especialistas consultados veem agora uma alta de 8,46 por cento ao final deste ano, contra 8,39 por cento na semana anterior

O Banco Central elevou a taxa de juros a 13,75 por cento na semana passada, ao mesmo tempo em que piorou a perspectiva para a inflação (spijker/Creative Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de junho de 2015 às 09h07.

São Paulo - Economistas de instituições financeiras mantiveram a expectativa para a Selic no final deste ano após o Banco Central elevar a taxa de juros a 13,75 por cento na semana passada, ao mesmo tempo em que piorou a perspectiva para a inflação.

A pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira mostrou que os especialistas deixaram inalterada a projeção de que a Selic encerrará 2015 a 14,0 por cento.

Na quarta-feira passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve o ritmo de aperto monetário e elevou a taxa básica de juros em 0,50 ponto percentual, para 13,75 por cento ao ano, levando a Selic ao mesmo patamar de dezembro de 2008.

Em relação ao IPCA, os especialistas consultados veem agora uma alta de 8,46 por cento ao final deste ano, contra 8,39 por cento na semana anterior, na oitava semana seguida de piora do cenário.

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São Paulo - Economistas de instituições financeiras mantiveram a expectativa para a Selic no final deste ano após o Banco Central elevar a taxa de juros a 13,75 por cento na semana passada, ao mesmo tempo em que piorou a perspectiva para a inflação.

A pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira mostrou que os especialistas deixaram inalterada a projeção de que a Selic encerrará 2015 a 14,0 por cento.

Na quarta-feira passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve o ritmo de aperto monetário e elevou a taxa básica de juros em 0,50 ponto percentual, para 13,75 por cento ao ano, levando a Selic ao mesmo patamar de dezembro de 2008.

Em relação ao IPCA, os especialistas consultados veem agora uma alta de 8,46 por cento ao final deste ano, contra 8,39 por cento na semana anterior, na oitava semana seguida de piora do cenário.

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