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É preciso ter confiança e tranquilidade, diz Levy

Segundo o ministro da Fazenda, “o caminho do Brasil é da estabilidade, da confiança, de a gente aproveitar as vantagens comparativas e absolutas"

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy: segundo ele, é preciso ter confiança e tranquilidade fiscal e política (Marcello Casal Jr/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de agosto de 2015 às 22h23.

O ministro da Fazenda , Joaquim Levy , disse que se não houver realismo e responsabilidade no tratamento do financiamento das despesas do país e cuidado ao se limitar a expansão delas, o trabalho do governo e dos empresários será extremamente prejudicado e o resultado será a retração dos investimentos.

“A gente vai abrir o jornal e não vai entender por que que a economia se retraiu muito mais do que se planejava. Porque, em vez de fazer o ajuste, com talvez um PIB [Produto Interno Bruto] de menos 0,5%, ou de zero, a gente está tendo que enfrentar uma queda muito maior do PIB”, afirmou hoje (19) durante uma palestra no 34º Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex), no Centro de Convenções Sul América, no centro do Rio.

Para Levy, se houver entendimento no país, essa situação é superável.

“O caminho do Brasil é da estabilidade, da confiança, de a gente aproveitar as vantagens comparativas e absolutas do Brasil. Quando nos comparamos com outros países emergentes, a gente não tem mais desafios ou mais dificuldades que nossos concorrentes”.

De acordo com o ministro, os concorrentes do Brasil, na sua maioria, não possuem o perfil demográfico brasileiro, que tem uma população jovem e um mercado interno que consegue balancear com a possibilidade de expandir exportações.

Segundo Levy, é preciso ter confiança e tranquilidade fiscal e política.

“Quando a gente faz qualquer análise comparativa, as condições do Brasil são realmente excelentes. É uma questão da gente aproveitar, e do governo trabalhar junto”, disse.

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O ministro da Fazenda , Joaquim Levy , disse que se não houver realismo e responsabilidade no tratamento do financiamento das despesas do país e cuidado ao se limitar a expansão delas, o trabalho do governo e dos empresários será extremamente prejudicado e o resultado será a retração dos investimentos.

“A gente vai abrir o jornal e não vai entender por que que a economia se retraiu muito mais do que se planejava. Porque, em vez de fazer o ajuste, com talvez um PIB [Produto Interno Bruto] de menos 0,5%, ou de zero, a gente está tendo que enfrentar uma queda muito maior do PIB”, afirmou hoje (19) durante uma palestra no 34º Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex), no Centro de Convenções Sul América, no centro do Rio.

Para Levy, se houver entendimento no país, essa situação é superável.

“O caminho do Brasil é da estabilidade, da confiança, de a gente aproveitar as vantagens comparativas e absolutas do Brasil. Quando nos comparamos com outros países emergentes, a gente não tem mais desafios ou mais dificuldades que nossos concorrentes”.

De acordo com o ministro, os concorrentes do Brasil, na sua maioria, não possuem o perfil demográfico brasileiro, que tem uma população jovem e um mercado interno que consegue balancear com a possibilidade de expandir exportações.

Segundo Levy, é preciso ter confiança e tranquilidade fiscal e política.

“Quando a gente faz qualquer análise comparativa, as condições do Brasil são realmente excelentes. É uma questão da gente aproveitar, e do governo trabalhar junto”, disse.

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