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Dólar cai com diminuição da tensão gerada por China

Mais cedo, no exterior, o dólar recuava em relação a outras moedas emergentes e correlacionadas com commodities

Notas de dólar: mais cedo, no exterior, o dólar recuava em relação a outras moedas emergentes e correlacionadas com commodities (Adam Gault/Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2016 às 09h45.

São Paulo - O dólar à vista no balcão abriu nesta sexta-feira, 8, em baixa, refletindo a diminuição da tensão gerada pela China .

O mercado de câmbio avalia ainda a inflação oficial de 2015, divulgada nesta manhã, mas aguarda principalmente a divulgação de números do mercado de trabalho dos Estados Unidos , para definir o rumo do dia.

Mais cedo, no exterior, o dólar recuava em relação a outras moedas emergentes e correlacionadas com commodities.

Já ante o euro e o iene, avançava a expectativa pelo dado norte-americano, no fim da manhã, desacelerou a queda do dólar depois dos primeiros minutos do pregão.

Às 9h56, o dólar à vista no balcão caía 0,24%, a R$ 4,0395, depois de abrir em queda de 0,37%, a R$ 4,0340. A moeda para fevereiro de 2016 recuava 0,22%, a R$ 4,0675.

Mais cedo, no exterior, o dólar recuava em relação a outras moedas emergentes e correlacionadas com commodities. Já ante o euro e o iene, avançava.

O cenário externo ficou menos adverso depois que a Bolsa de Xangai se recuperou do tombo de 7% na véspera e encerrou a sexta-feira com alta de 2%, na esteira da decisão do Banco Central da China (PBoC), pela primeira vez em nove sessões, de elevar yuan ante o dólar por meio da taxa de paridade e da suspensão do recém-inaugurado sistema de circuit breaker.

Entre os dados desta manhã, a inflação oficial no Brasil ficou em 10,67% no fechamento de 2015, que representa a maior taxa anual desde 2002 (12,53%).

Em dezembro, os preços subiram 0,96%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Já o número de postos de trabalho criados nos EUA em dezembro, que costuma calibrar expectativas sobre os juros no país, sai às 11h30.

A estimativa é de geração de 210 mil empregos, ante 211 mil em novembro.

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São Paulo - O dólar à vista no balcão abriu nesta sexta-feira, 8, em baixa, refletindo a diminuição da tensão gerada pela China .

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Mais cedo, no exterior, o dólar recuava em relação a outras moedas emergentes e correlacionadas com commodities.

Já ante o euro e o iene, avançava a expectativa pelo dado norte-americano, no fim da manhã, desacelerou a queda do dólar depois dos primeiros minutos do pregão.

Às 9h56, o dólar à vista no balcão caía 0,24%, a R$ 4,0395, depois de abrir em queda de 0,37%, a R$ 4,0340. A moeda para fevereiro de 2016 recuava 0,22%, a R$ 4,0675.

Mais cedo, no exterior, o dólar recuava em relação a outras moedas emergentes e correlacionadas com commodities. Já ante o euro e o iene, avançava.

O cenário externo ficou menos adverso depois que a Bolsa de Xangai se recuperou do tombo de 7% na véspera e encerrou a sexta-feira com alta de 2%, na esteira da decisão do Banco Central da China (PBoC), pela primeira vez em nove sessões, de elevar yuan ante o dólar por meio da taxa de paridade e da suspensão do recém-inaugurado sistema de circuit breaker.

Entre os dados desta manhã, a inflação oficial no Brasil ficou em 10,67% no fechamento de 2015, que representa a maior taxa anual desde 2002 (12,53%).

Em dezembro, os preços subiram 0,96%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Já o número de postos de trabalho criados nos EUA em dezembro, que costuma calibrar expectativas sobre os juros no país, sai às 11h30.

A estimativa é de geração de 210 mil empregos, ante 211 mil em novembro.

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