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Dívida pública recua 2,09% em janeiro, diz o Tesouro

O estoque atingiu R$ 2,247 trilhões

Dinheiro: em dezembro, o estoque estava em R$ 2,295 trilhões (Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2015 às 10h44.

Brasília - O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) caiu 2,09 % em janeiro (o equivalente a R$ 48,015 bilhões), atingindo R$ 2,247 trilhões, informou o Tesouro Nacional , nesta quinta-feira, 26.

Em dezembro, o estoque estava em R$ 2,295 trilhões. A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 21,930 bilhões no mês passado. A DPF inclui a dívida interna e externa.

A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) caiu 2,09% fechando o mês em R$ 2,137 trilhões. A Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 2,10% menor, somando R$ 109,93 bilhões em janeiro.

A parcela da DPF a vencer em 12 meses subiu de 24,03% em dezembro para 25,59% em janeiro, segundo o Tesouro Nacional.

O prazo médio da dívida subiu de 4,42 anos em dezembro para 4,59 anos. Já o custo médio acumulado em 12 meses da DPF teve redução de 11,84% ao ano em dezembro para 11,78% ao ano em janeiro.

A parcela de títulos prefixados na DPF caiu de 41,58% em dezembro do ano passado para 39,01% em janeiro.

Segundo os parâmetros estabelecidos pelo Plano Anual de Financiamento (PAF) no início deste mês, a participação dos títulos prefixados no total da dívida está abaixo da banda mínima, que é de 40%.

Os papéis atrelados à Selic aumentaram a fatia de 18,66% para 19,82%.

Os títulos remunerados pela inflação também subiram, para 36,29% do estoque da DPF em janeiro, ante 34,91% em dezembro.

O total de papéis cambiais ficou praticamente estável na DPF, passando de 4,85% em dezembro para 4,88% em janeiro.

Com exceção dos prefixados, todos os papéis estão dentro das metas do PAF.

O intervalo do objetivo perseguido pelo Tesouro para os títulos remunerados pela Selic em 2015 vai de 17% a 22%.

No caso dos que têm índices de preço como referência, a meta é de 33% a 37% e, no de câmbio, de 4% a 6%.

Estrangeiros

Os investidores estrangeiros aumentaram a compra de títulos do Tesouro Nacional em janeiro.

A participação desse público no estoque da DPMFi cesceu de 18,64% em dezembro para 20,21% em janeiro, somando R$ 432,07 bilhões.

Em dezembro, o estoque estava em R$ 406,96 bilhões.

A categoria das instituições financeiras teve queda na participação do estoque da DPMFi de 29,77% em dezembro para 27,70% em janeiro.

Os Fundos de Investimentos aumentaram levemente a fatia de 20,28% para 20,35%.

Já as seguradores tiveram crescimento na participação de 4,09% para 4,17%.

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Em dezembro, o estoque estava em R$ 2,295 trilhões. A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 21,930 bilhões no mês passado. A DPF inclui a dívida interna e externa.

A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) caiu 2,09% fechando o mês em R$ 2,137 trilhões. A Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 2,10% menor, somando R$ 109,93 bilhões em janeiro.

A parcela da DPF a vencer em 12 meses subiu de 24,03% em dezembro para 25,59% em janeiro, segundo o Tesouro Nacional.

O prazo médio da dívida subiu de 4,42 anos em dezembro para 4,59 anos. Já o custo médio acumulado em 12 meses da DPF teve redução de 11,84% ao ano em dezembro para 11,78% ao ano em janeiro.

A parcela de títulos prefixados na DPF caiu de 41,58% em dezembro do ano passado para 39,01% em janeiro.

Segundo os parâmetros estabelecidos pelo Plano Anual de Financiamento (PAF) no início deste mês, a participação dos títulos prefixados no total da dívida está abaixo da banda mínima, que é de 40%.

Os papéis atrelados à Selic aumentaram a fatia de 18,66% para 19,82%.

Os títulos remunerados pela inflação também subiram, para 36,29% do estoque da DPF em janeiro, ante 34,91% em dezembro.

O total de papéis cambiais ficou praticamente estável na DPF, passando de 4,85% em dezembro para 4,88% em janeiro.

Com exceção dos prefixados, todos os papéis estão dentro das metas do PAF.

O intervalo do objetivo perseguido pelo Tesouro para os títulos remunerados pela Selic em 2015 vai de 17% a 22%.

No caso dos que têm índices de preço como referência, a meta é de 33% a 37% e, no de câmbio, de 4% a 6%.

Estrangeiros

Os investidores estrangeiros aumentaram a compra de títulos do Tesouro Nacional em janeiro.

A participação desse público no estoque da DPMFi cesceu de 18,64% em dezembro para 20,21% em janeiro, somando R$ 432,07 bilhões.

Em dezembro, o estoque estava em R$ 406,96 bilhões.

A categoria das instituições financeiras teve queda na participação do estoque da DPMFi de 29,77% em dezembro para 27,70% em janeiro.

Os Fundos de Investimentos aumentaram levemente a fatia de 20,28% para 20,35%.

Já as seguradores tiveram crescimento na participação de 4,09% para 4,17%.

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