Dívida interna cresce em fevereiro; fatia atrelada ao dólar é reduzida
A dívida pública mobiliária federal interna chegou a 743,1 bilhões de reais em fevereiro, de acordo com dados do Tesouro Nacional divulgados nesta quarta-feira (17/3). O saldo é 0,78% maior que o de janeiro, uma elevação que foi provocada pela maior apropriação de juros, parcialmente compensada pelo resgate líquido de 1,6 bilhão de reais em títulos e […]
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h32.
A dívida pública mobiliária federal interna chegou a 743,1 bilhões de reais em fevereiro, de acordo com dados do Tesouro Nacional divulgados nesta quarta-feira (17/3). O saldo é 0,78% maior que o de janeiro, uma elevação que foi provocada pela maior apropriação de juros, parcialmente compensada pelo resgate líquido de 1,6 bilhão de reais em títulos e pela apreciação de 0,92% do real perante o dólar (um impacto de 700 milhões de reais).
Em fevereiro, o perfil da dívida voltou a apresentar melhora no que diz respeito a parcela dos papéis atrelada ao câmbio, incluindo os contratos de swap: a fatia caiu de 21,03% para 19,02% (um estoque de 141,36 bilhões de reais).
O montante da dívida prefixada aumentou para 13,59% (100,97 bilhões), contra 12,57% no mês anterior, enquanto a parcela da dívida atrelada à taxa Selic registrou ligeira alta, de 51,05% para 51,83% (385,18 bilhões).
A dívida pública mobiliária federal interna chegou a 743,1 bilhões de reais em fevereiro, de acordo com dados do Tesouro Nacional divulgados nesta quarta-feira (17/3). O saldo é 0,78% maior que o de janeiro, uma elevação que foi provocada pela maior apropriação de juros, parcialmente compensada pelo resgate líquido de 1,6 bilhão de reais em títulos e pela apreciação de 0,92% do real perante o dólar (um impacto de 700 milhões de reais).
Em fevereiro, o perfil da dívida voltou a apresentar melhora no que diz respeito a parcela dos papéis atrelada ao câmbio, incluindo os contratos de swap: a fatia caiu de 21,03% para 19,02% (um estoque de 141,36 bilhões de reais).
O montante da dívida prefixada aumentou para 13,59% (100,97 bilhões), contra 12,57% no mês anterior, enquanto a parcela da dívida atrelada à taxa Selic registrou ligeira alta, de 51,05% para 51,83% (385,18 bilhões).