Dilma visita Obama para tratar do sistema interamericano
A visita, a primeira de Dilma à Casa Branca como presidente, ocorrerá poucos dias antes da Cúpula das Américas em Cartagena das Índias (Colômbia)
Da Redação
Publicado em 12 de março de 2012 às 16h38.
Washington - Funcionários americanos revelaram nesta segunda-feira que a visita da presidente brasileira, Dilma Rousseff , a Washington em 9 de abril tratará entre outros assuntos do fortalecimento do sistema interamericano e a integração regional.
Dan Restrepo, o principal assessor da Casa Branca sobre a América Latina, disse nesta segunda-feira em uma conferência sobre as relações Brasil-Estados Unidos que na reunião da presidente brasileira com o líder americano, Barack Obama, estará na pauta a Organização dos Estados Americanos (OEA) e como consolidar o sistema interamericano.
A visita, a primeira de Dilma à Casa Branca como presidente, ocorrerá poucos dias antes da Cúpula das Américas em Cartagena das Índias (Colômbia), na qual Restrepo lembrou que os Estados Unidos e o Brasil terão um papel central para promover a integração na região.
Restrepo, que falou em uma conferência no Centro de estudos Woodrow Wilson, ressaltou que Dilma foi a governante sul-americana com quem mais vezes se reuniu, o que demonstra o interesse em consolidar as relações com países emergentes como o Brasil.
Por sua vez, o embaixador brasileiro em Washington, Mauro Vieira, afirmou que a viagem tratará de temas regionais e internacionais e servirá para 'iniciar um novo ciclo de relações' bilaterais nas quais pesarão os aspectos econômicos e comerciais.
Vieira lembrou que apesar das diferenças de opinião em alguns temas, o encontro evidencia o alto nível de relações entre os dois países e desmentiu que tenham sido feitas gestões para que a viagem fosse designada como visita de Estado.
Por sua vez, a secretária de Estado adjunta para a América Latina interina, Roberta Jacobson, destacou a importância da cooperação em matéria econômica entre os dois países, especialmente em campos como as energias alternativas, segurança alimentar, inovação e luta contra o narcotráfico.
Leonardo Martínez-Díaz, subsecretário adjunto do Departamento do Tesouro para a América Latina, garantiu que a visita da governante ocorre em um momento-chave, já que a economia brasileira evoluiu através da disciplina fiscal e da política monetária.
Washington - Funcionários americanos revelaram nesta segunda-feira que a visita da presidente brasileira, Dilma Rousseff , a Washington em 9 de abril tratará entre outros assuntos do fortalecimento do sistema interamericano e a integração regional.
Dan Restrepo, o principal assessor da Casa Branca sobre a América Latina, disse nesta segunda-feira em uma conferência sobre as relações Brasil-Estados Unidos que na reunião da presidente brasileira com o líder americano, Barack Obama, estará na pauta a Organização dos Estados Americanos (OEA) e como consolidar o sistema interamericano.
A visita, a primeira de Dilma à Casa Branca como presidente, ocorrerá poucos dias antes da Cúpula das Américas em Cartagena das Índias (Colômbia), na qual Restrepo lembrou que os Estados Unidos e o Brasil terão um papel central para promover a integração na região.
Restrepo, que falou em uma conferência no Centro de estudos Woodrow Wilson, ressaltou que Dilma foi a governante sul-americana com quem mais vezes se reuniu, o que demonstra o interesse em consolidar as relações com países emergentes como o Brasil.
Por sua vez, o embaixador brasileiro em Washington, Mauro Vieira, afirmou que a viagem tratará de temas regionais e internacionais e servirá para 'iniciar um novo ciclo de relações' bilaterais nas quais pesarão os aspectos econômicos e comerciais.
Vieira lembrou que apesar das diferenças de opinião em alguns temas, o encontro evidencia o alto nível de relações entre os dois países e desmentiu que tenham sido feitas gestões para que a viagem fosse designada como visita de Estado.
Por sua vez, a secretária de Estado adjunta para a América Latina interina, Roberta Jacobson, destacou a importância da cooperação em matéria econômica entre os dois países, especialmente em campos como as energias alternativas, segurança alimentar, inovação e luta contra o narcotráfico.
Leonardo Martínez-Díaz, subsecretário adjunto do Departamento do Tesouro para a América Latina, garantiu que a visita da governante ocorre em um momento-chave, já que a economia brasileira evoluiu através da disciplina fiscal e da política monetária.