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Dilma: maior contribuição do Brasil a Cuba é econômica

Presidente também defendeu que os direitos humanos sejam discutidos de uma 'perspectiva multilateral' mas sem conotações políticas

A chefe de estado chegou nesta segunda-feira a Cuba (Roberto Stuckert Filho/PR)
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Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2012 às 18h14.

Havana - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira que a grande contribuição que o Brasil pode dar a Cuba é ajudar no seu desenvolvimento econômico, ao mesmo tempo em que defendeu que os direitos humanos sejam discutidos de uma 'perspectiva multilateral' mas sem conotações políticas.

A chefe de estado chegou nesta segunda-feira a Cuba. Esta é a primeira viagem da governante para a ilha. As declarações de Dilma foram feitas nesta terça-feira, antes dela se encontrar com o líder cubano Raúl Castro, e de anunciar que espera se reunir com seu antecessor, o ex-presidente Fidel Castro.

Cuba está passando por um processo de reforma econômica, que inclui uma tímida abertura no setor privado e a diminuição das empresas estatais.

Perguntada sobre o tema dos direitos humanos, a governante afirmou que é um assunto que deve ser tratado dentro de uma 'perspectiva multilateral'.

'O mundo precisa se comprometer, não é possível fazer dos direitos humanos só uma arma de combate político ideológico. O mundo precisa se convencer de que é algo que todos os países do mundo têm de se responsabilizar, inclusive o nosso', argumentou.

Sobre os projetos do Brasil em Cuba, a presidente mencionou que o país participa de várias iniciativas 'importantes' na ilha, como a ampliação do porto de Mariel (situado a 45 quilômetros de Havana). A obra é considerada a mais importante de Cuba na atualidade.

Dilma, quem nesta terça-feira percorreu o porto, destacou que o projeto permitirá que Cuba crie condições para seu desenvolvimento.

'Participamos não só construindo o porto, mas também trazendo para cá uma ajuda que considero estratégica para o Brasil e para Cuba, um tipo de cooperação em que todo o mundo ganha', afirmou

Além disso, Dilma se referiu às colaborações entre os dois países nas áreas de alimentação e biotecnologia, e insistiu na importância de todos esses projetos para o desenvolvimento de ambas as nações. Após visitar Cuba, a líder viajará para o Haiti.

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Cuba está passando por um processo de reforma econômica, que inclui uma tímida abertura no setor privado e a diminuição das empresas estatais.

Perguntada sobre o tema dos direitos humanos, a governante afirmou que é um assunto que deve ser tratado dentro de uma 'perspectiva multilateral'.

'O mundo precisa se comprometer, não é possível fazer dos direitos humanos só uma arma de combate político ideológico. O mundo precisa se convencer de que é algo que todos os países do mundo têm de se responsabilizar, inclusive o nosso', argumentou.

Sobre os projetos do Brasil em Cuba, a presidente mencionou que o país participa de várias iniciativas 'importantes' na ilha, como a ampliação do porto de Mariel (situado a 45 quilômetros de Havana). A obra é considerada a mais importante de Cuba na atualidade.

Dilma, quem nesta terça-feira percorreu o porto, destacou que o projeto permitirá que Cuba crie condições para seu desenvolvimento.

'Participamos não só construindo o porto, mas também trazendo para cá uma ajuda que considero estratégica para o Brasil e para Cuba, um tipo de cooperação em que todo o mundo ganha', afirmou

Além disso, Dilma se referiu às colaborações entre os dois países nas áreas de alimentação e biotecnologia, e insistiu na importância de todos esses projetos para o desenvolvimento de ambas as nações. Após visitar Cuba, a líder viajará para o Haiti.

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