Exame Logo

Dilma e Santos querem parceria para economia da América do Sul

A crise econômica internacional foi o principal tema da conversa entre os presidentes do Brasil e da Colômbia

Santos: "as duas economias [da Colômbia e Brasil] felizmente têm sido protegidas. Porém, sabemos que as economias são vulneráveis a um fenômeno internacional" (Raul Arboleda/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de setembro de 2011 às 08h23.

Brasília – A crise econômica internacional foi o principal tema da conversa da presidente Dilma Rousseff com o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos. De acordo com Santos, ambos concordaram que é necessário um esforço conjunto na região para tentar evitar os impactos da crise. As informações são da Presidência da Colômbia.

Dilma e Santos definiram que depois das reuniões das Nações Unidas, em Nova York, e do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington, promoverão conversas entre os ministros da área. A ideia é formalizar uma parceria para adotar medidas comuns de proteção à economia da América do Sul e do Caribe.

"Como a presidenta Rousseff tem uma agenda muito ampla, discutimos vários temas. Na maior parte, falamos sobre as nossas preocupações em relação à situação econômica internacional, o que ocorre nos mercados e o que se passa nos bancos dos Estados Unidos. Isso nos preocupa tremendamente", disse Santos.

Dilma e Santos se reuniram ontem (21), em Nova York, em um dos intervalos das discussões da 66ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo o colombiano, eles decidiram que vão orientar os ministros no esforço de buscar alternativas para proteger a região dos impactos da crise.

"É nosso dever e obrigação. As duas economias [da Colômbia e Brasil] felizmente têm sido protegidas. Porém, sabemos que as economias são vulneráveis a um fenômeno internacional", disse o presidente colombiano.

Veja também

Brasília – A crise econômica internacional foi o principal tema da conversa da presidente Dilma Rousseff com o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos. De acordo com Santos, ambos concordaram que é necessário um esforço conjunto na região para tentar evitar os impactos da crise. As informações são da Presidência da Colômbia.

Dilma e Santos definiram que depois das reuniões das Nações Unidas, em Nova York, e do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington, promoverão conversas entre os ministros da área. A ideia é formalizar uma parceria para adotar medidas comuns de proteção à economia da América do Sul e do Caribe.

"Como a presidenta Rousseff tem uma agenda muito ampla, discutimos vários temas. Na maior parte, falamos sobre as nossas preocupações em relação à situação econômica internacional, o que ocorre nos mercados e o que se passa nos bancos dos Estados Unidos. Isso nos preocupa tremendamente", disse Santos.

Dilma e Santos se reuniram ontem (21), em Nova York, em um dos intervalos das discussões da 66ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo o colombiano, eles decidiram que vão orientar os ministros no esforço de buscar alternativas para proteger a região dos impactos da crise.

"É nosso dever e obrigação. As duas economias [da Colômbia e Brasil] felizmente têm sido protegidas. Porém, sabemos que as economias são vulneráveis a um fenômeno internacional", disse o presidente colombiano.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaColômbiaCrises em empresasDilma RousseffPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame