Desemprego se mantém em 11% na zona do euro em abril
Já na União Europeia, o patamar de desempregados subiu a 10,3%
Da Redação
Publicado em 1 de junho de 2012 às 07h12.
Bruxelas - Em abril, o desemprego afetou 11% da população ativa na zona do euro, a mesma taxa registrada em março, e 10,3% na União Europeia, um décimo mais que no mês anterior, segundo os dados divulgados nesta sexta-feira pelo Eurostat, o escritório estatístico comunitário.
Em abril de 2011, a taxa de desemprego era de 9,9% nos países do euro e de 9,5% nas nações da UE.
A Espanha novamente teve a pior taxa do bloco, de 24,3%, dois décimos mais que em março e também acima da registrada um ano antes (20,7%).
Segundo os cálculos do escritório estatístico, em abril passado havia 17,4 milhões de pessoas desempregadas na zona do euro e 24,6 milhões na UE.
Dos países com dados disponíveis para abril, as taxas de desemprego mais baixas foram as de Áustria (3,9%), Luxemburgo (5,2%), Holanda (5,2%) e Alemanha (5,4%), enquanto as mais elevadas, depois das da Espanha, foram as de Grécia (21,7%, em fevereiro), Letônia (15,2%, no primeiro trimestre) e Portugal (15,2%).
Nos últimos 12 meses, o desemprego caiu em 11 países, liderados por Estônia (de 13,6% a 10,8%, entre o primeiro trimestre de 2011 e o de 2012), Lituânia (de 16% a 13,8%) e Letônia (de 16,8% a 15,2%, entre o primeiro trimestre de 2011 e o de 2012).
Dos 15 países em que o desemprego aumentou, destaque para a alta da Grécia (de 15,2% a 21,7%, entre fevereiro de 2011 e fevereiro de 2012), da Espanha (de 20,7% a 24,3%) e do Chipre (de 7,1% a 10,1%).
Por idades, o desemprego afetava em abril 22,2% dos menores de 25 anos nos membros do euro e 22,4% nos 27 países da UE, acima das taxas registradas em abril de 2011, de 20,4% e 20,9%, respectivamente.
As taxas mais baixas de desemprego entre os menores de 25 anos foram registradas na Alemanha (7,9%), Áustria (8,9%) e Holanda (9,4%), e as mais elevadas, na Grécia (52,7%, em fevereiro) e na Espanha (51,5%).
Bruxelas - Em abril, o desemprego afetou 11% da população ativa na zona do euro, a mesma taxa registrada em março, e 10,3% na União Europeia, um décimo mais que no mês anterior, segundo os dados divulgados nesta sexta-feira pelo Eurostat, o escritório estatístico comunitário.
Em abril de 2011, a taxa de desemprego era de 9,9% nos países do euro e de 9,5% nas nações da UE.
A Espanha novamente teve a pior taxa do bloco, de 24,3%, dois décimos mais que em março e também acima da registrada um ano antes (20,7%).
Segundo os cálculos do escritório estatístico, em abril passado havia 17,4 milhões de pessoas desempregadas na zona do euro e 24,6 milhões na UE.
Dos países com dados disponíveis para abril, as taxas de desemprego mais baixas foram as de Áustria (3,9%), Luxemburgo (5,2%), Holanda (5,2%) e Alemanha (5,4%), enquanto as mais elevadas, depois das da Espanha, foram as de Grécia (21,7%, em fevereiro), Letônia (15,2%, no primeiro trimestre) e Portugal (15,2%).
Nos últimos 12 meses, o desemprego caiu em 11 países, liderados por Estônia (de 13,6% a 10,8%, entre o primeiro trimestre de 2011 e o de 2012), Lituânia (de 16% a 13,8%) e Letônia (de 16,8% a 15,2%, entre o primeiro trimestre de 2011 e o de 2012).
Dos 15 países em que o desemprego aumentou, destaque para a alta da Grécia (de 15,2% a 21,7%, entre fevereiro de 2011 e fevereiro de 2012), da Espanha (de 20,7% a 24,3%) e do Chipre (de 7,1% a 10,1%).
Por idades, o desemprego afetava em abril 22,2% dos menores de 25 anos nos membros do euro e 22,4% nos 27 países da UE, acima das taxas registradas em abril de 2011, de 20,4% e 20,9%, respectivamente.
As taxas mais baixas de desemprego entre os menores de 25 anos foram registradas na Alemanha (7,9%), Áustria (8,9%) e Holanda (9,4%), e as mais elevadas, na Grécia (52,7%, em fevereiro) e na Espanha (51,5%).