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Desemprego na zona do euro cai a 10,4% em dezembro

Segundo a estimativa da Eurostat, a zona do euro de 19 países contava em dezembro com 16,75 milhões de desempregados

Centro de emprego: o desemprego na zona do euro cai gradualmente desde o máximo alcançado em setembro de 2013 (12,2%) (Gerard Julien/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de fevereiro de 2016 às 08h53.

O desemprego na zona do euro caiu em dezembro a 10,4%, um décimo a menos do que no mês anterior e seu nível mais baixo desde setembro de 2011, embora ainda longe do nível do início de 2008, no começo da crise financeira, indicou a agência europeia de estatísticas Eurostat.

O consenso dos analistas apontava a um desemprego de 10,5% para este mês. Segundo a estimativa da Eurostat, a zona do euro de 19 países contava em dezembro com 16,75 milhões de desempregados, 49.000 a menos que no mês anterior.

Em dezembro de 2014 o desemprego se situava em 11,4%.

Para o conjunto da União Europeia (UE, de 28 membros), o desemprego se situava em 9,0% em dezembro, um décimo a menos que em novembro.

A estimativa da Eurostat fixava em 21,944 milhões o número de pessoas desempregadas, 52.900 a menos que no mês anterior.

O desemprego na zona do euro cai gradualmente desde o máximo alcançado em setembro de 2013 (12,2%), registrado em plena crise da dívida. No entanto, segue muito acima dos 7% que a zona do euro tinha antes da crise em 2007-2008.

Entre os 19 membros da zona do euro, a Alemanha, mais uma vez, registrou o nível mais baixo (4,5%), junto à República Tcheca (4,5%) e Malta (5,1%).

Os países com as maiores taxas de desocupação continuam sendo a Grécia (24,5% em outubro, últimos dados disponíveis, um décimo a menos que no mês anterior), e a Espanha (20,8%), também dois décimos a menos que em novembro, quando registrou 21%, segundo números revisados.

Em um ano, Espanha, Eslováquia e Portugal registraram as quedas mais importantes, de 23,6% a 20,8% para o primeiro, de 12,4% a 10,6% para o segundo e de 13,6% a 11,8% para o terceiro.

A França, a segunda economia do bloco, registrou um desemprego de 10,2%, segundo o Eurostat, que revisou em alta de um décimo os números de novembro, a 10,2%.

O desemprego entre os menores de 25 anos se estabeleceu no bloco da moeda única a 22,0%, um décimo a menos que em novembro, número revisado pela Eurostat que havia anunciado no mês passado que o desemprego se situava em outubro em 22,5% para esta faixa da população ativa.

Segundo a Eurostat, 3,057 milhões de pessoas com menos de 25 anos estavam desempregadas em dezembro. Em dezembro de 2014 23,0% dos menores de 25 anos estavam desempregados.

Os países mais afetados são Grécia, que registrou 48,6% de desempregados em outubro (49,1% em agosto, número revisado em alta) e Espanha, com 46,0%, três décimos a menos que no mês anterior, cujo número foi revisado em baixa de 47,5%, a 46,3%.

Para o conjunto da UE eram 4,454 milhões, uma taxa de 19,7%, sem mudanças em relação ao mês de novembro, cujo número foi revisado em baixa.

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O desemprego na zona do euro caiu em dezembro a 10,4%, um décimo a menos do que no mês anterior e seu nível mais baixo desde setembro de 2011, embora ainda longe do nível do início de 2008, no começo da crise financeira, indicou a agência europeia de estatísticas Eurostat.

O consenso dos analistas apontava a um desemprego de 10,5% para este mês. Segundo a estimativa da Eurostat, a zona do euro de 19 países contava em dezembro com 16,75 milhões de desempregados, 49.000 a menos que no mês anterior.

Em dezembro de 2014 o desemprego se situava em 11,4%.

Para o conjunto da União Europeia (UE, de 28 membros), o desemprego se situava em 9,0% em dezembro, um décimo a menos que em novembro.

A estimativa da Eurostat fixava em 21,944 milhões o número de pessoas desempregadas, 52.900 a menos que no mês anterior.

O desemprego na zona do euro cai gradualmente desde o máximo alcançado em setembro de 2013 (12,2%), registrado em plena crise da dívida. No entanto, segue muito acima dos 7% que a zona do euro tinha antes da crise em 2007-2008.

Entre os 19 membros da zona do euro, a Alemanha, mais uma vez, registrou o nível mais baixo (4,5%), junto à República Tcheca (4,5%) e Malta (5,1%).

Os países com as maiores taxas de desocupação continuam sendo a Grécia (24,5% em outubro, últimos dados disponíveis, um décimo a menos que no mês anterior), e a Espanha (20,8%), também dois décimos a menos que em novembro, quando registrou 21%, segundo números revisados.

Em um ano, Espanha, Eslováquia e Portugal registraram as quedas mais importantes, de 23,6% a 20,8% para o primeiro, de 12,4% a 10,6% para o segundo e de 13,6% a 11,8% para o terceiro.

A França, a segunda economia do bloco, registrou um desemprego de 10,2%, segundo o Eurostat, que revisou em alta de um décimo os números de novembro, a 10,2%.

O desemprego entre os menores de 25 anos se estabeleceu no bloco da moeda única a 22,0%, um décimo a menos que em novembro, número revisado pela Eurostat que havia anunciado no mês passado que o desemprego se situava em outubro em 22,5% para esta faixa da população ativa.

Segundo a Eurostat, 3,057 milhões de pessoas com menos de 25 anos estavam desempregadas em dezembro. Em dezembro de 2014 23,0% dos menores de 25 anos estavam desempregados.

Os países mais afetados são Grécia, que registrou 48,6% de desempregados em outubro (49,1% em agosto, número revisado em alta) e Espanha, com 46,0%, três décimos a menos que no mês anterior, cujo número foi revisado em baixa de 47,5%, a 46,3%.

Para o conjunto da UE eram 4,454 milhões, uma taxa de 19,7%, sem mudanças em relação ao mês de novembro, cujo número foi revisado em baixa.

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